O jogado recordou que a selecção adversária está à frente de Portugal no Grupo B da fase de qualificação europeia para o Mundial2018. Mas não tem dúvidas: os campeões europeus estão obrigados a vencer
Bernardo Silva não tem dúvidas: o jogo de qualificação para o Mundial2018 contra as Ilhas Faroé, na segunda-feira, será "muito complicado", mas Portugal tem obrigação de vencer. "É um jogo muito importante para nós. É um jogo em que vamos dar o nosso máximo para sair de lá com os três pontos", realçou Bernardo Silva, que falava aos jornalistas na conferência de imprensa antes de mais um treino de preparação da selecção.
O jogador, que actua no Mónaco, recordou que a selecção adversária está neste momento à frente de Portugal no Grupo B da fase de qualificação europeia para o Mundial2018, sendo que Portugal terá de jogar num campo sintético, terreno a que não estão "habituados".
Apesar das condições de terreno e de jogo, Portugal é "obrigado a vencer", depois da derrota na primeira jornada diante da Suíça, por 2-0. "Sabemos que temos de encarar os jogos todos com a máxima preocupação para sairmos desses jogos com vitórias", realçou Bernardo Silva, voltando a afirmar que o adversário de segunda-feira é "muito difícil" e em nada semelhante a Andorra, que os portugueses golearam na sexta-feira por 6-0.
O jogador da selecção sublinhou ainda que seria preferível marcar cedo diante das Ilhas Faroé. No entanto, "nem sempre é possível marcar tão cedo" e, dessa forma, será necessário "jogar com paciência e com objectividade" para Portugal sair daquele arquipélago do Atlântico Norte com três pontos, notou.
A selecção das Ilhas Faroé, em 111.º lugar no ranking da FIFA, é segunda classificada do grupo, com quatro pontos (atrás da Suíça), tendo registado um empate sem golos contra a Hungria e uma vitória diante da Letónia, por 2-0.
O jogo com as Ilhas Faroé decorre a 10 de Outubro, às 19h45.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
