O designer Miguel Vieira encerra este sábado a 40.ª edição do Portugal Fashion, na passarela do edifício da Alfândega do Porto
O designer Miguel Vieira encerra este sábado, 25 de Março, a 40.ª edição do Portugal Fashion, no dia em que a passarela do edifício da Alfândega do Porto também recebe as colecções de Nuno Baltazar, Hugo Costa, Carla Pontes e Ana Sousa.
O último dia da 40.ª edição do Portugal Fashion arranca pelas 12h00 com o desfile do criador Luís Buchinho, cuja colecção da próxima estação fria, intitulada This is the sea (Isto é o mar), é apresentada no Silo Auto do Porto.
Os desfiles prosseguem tarde dentro, no edifício da Alfândega do Porto, junto ao rio Douro, com as colecções Outono/Inverno 2017-2018 de Nuno Baltazar (14h30), Hugo Costa (15h30), Carla Pontes (16h30) e de calçado da Ambitious, Dkode, Fly London, JJ Heitor, J. Reinaldo e Nobrand às 17h30.
A designer portuguesa Micaela Oliveira mostra as suas peças pelas 18h30 e a marca Lion of Porches avança com a colecção às 19h30.
As colecções de Ana Sousa (21h30), da marca Dielmar (22h30) e de Miguel Vieira (23h30) fecham e quadragésima edição do Portugal Fashion.
O Portugal Fashion 2015-2017 é financiado pelo Portugal 2020, no âmbito do Compete 2020 - Programa Operacional da Competitividade e Internacionalização, com fundos provenientes da União Europeia, através do Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional e que teve um fundo total aprovado de oito milhões para o triénio 2015/2017.
Portugal Fashion encerra 40.ª edição com Miguel Vieira
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Brigitte e Emmanuel nada têm a ganhar com este processo que empestará ainda mais a atmosfera tóxica que rodeia o presidente, condenado às agruras políticas de um deplorável fim de mandato
Esta ignorância velha e arrastada é o estado a que chegámos, mas agora encontrou um escape. É preciso que a concorrência comece a saber mais qualquer coisa, ou acabamos todos cidadãos perdidos num qualquer festival de hambúrgueres