A polícia angolana está a investigar a morte de um cidadão português, assassinado durante um assalto à sua residência
Em declarações à agência Lusa, o inspector-chefe Mateus Rodrigues confirmou a morte, mas a polícia está ainda a investigar as circunstâncias em que terá ocorrido o crime.
"Estamos a investigar e tão logo tenhamos mais informações viremos a público informar", referiu Mateus Rodrigues.
Contactada pela Lusa, fonte consular da embaixada portuguesa em Angola informou que a morte terá ocorrido na noite de terça para quarta-feira, quando cinco homens assaltaram o apartamento onde vivia António Guerra, de 56 anos, no bairro dos Pescadores.
Segundo a fonte, foi uma morte violenta, provavelmente por ter reagido ao assalto, em que foram roubados alguns equipamentos electrónicos, como telemóveis,tablets, entre outros.
António Guerra estava inscrito no consulado desde 2012, era natural de Cascais, casado e com cinco filhos.
O consulado está em contacto com a empresa em que trabalhava, um aviário em Luanda, para a transladação do corpo.
"Ele vivia com uma senhora angolana, mas nós estamos em contacto com a família em Portugal, um filho, e o desejo da família é que o senhor seja enterrado em Portugal", referiu a fonte.
"Neste momento o cadáver está na morgue de Cacuaco e estamos em contacto estreito tanto com a polícia, para tentar apurar sobre o que aconteceu concretamente e se eventualmente terão já sido apanhados os criminosos, e com a empresa para a transladação do corpo", acrescentou a fonte.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Talvez não a 3.ª Guerra Mundial como a história nos conta, mas uma guerra diferente. Medo e destruição ainda existem, mas a mobilização total deu lugar a batalhas invisíveis: ciberataques, desinformação e controlo das redes.
Ricardo olhou para o desenho da filha. "Lara, não te sentes confusa por teres famílias diferentes?" "Não, pai. É como ter duas equipas de futebol favoritas. Posso gostar das duas."