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"Este crime ocorreu numa estação de metropolitano como poderia ter ocorrido na via pública", adiantou coordenador de Investigação Criminal da PJ.
A Polícia Judiciária (PJ) admitiu hoje que estejam mais pessoas envolvidas na morte de um jovem de 19 anos na quarta-feira na estação de metro das Laranjeiras, em Lisboa, e revelou que o homicídio foi potenciado pelas redes sociais.
Os dados foram avançados esta tarde, em conferência de imprensa, pelo coordenador de Investigação Criminal da PJ, Pedro Maia, numa altura em que as autoridades já detiveram três suspeitos deste homicídio.
"Há a possibilidade de um ou mais coatores. É nesse quadro que estamos a trabalhar", referiu, sublinhando que estas situações são "potenciadas pelas redes sociais e pelo conteúdo mais provocador que é publicado".
Sem querer avançar com muitos detalhes da motivação para este crime, o coordenador da PJ adiantou apenas que teve base em "quezílias entre pessoas que se conheciam e que viviam em zonas diferentes da Área Metropolitana de Lisboa".
"Este crime ocorreu numa estação de metropolitano como poderia ter ocorrido na via pública. Aconteceu ali porque foi ali que as pessoas se encontraram", sublinhou, apelando a que as pessoas não tenham receio de andar de transportes públicos.
Pedro Maia adiantou ainda que, tanto a vítima como os três detidos, que serão presentes na sexta-feira a primeiro interrogatório judicial no Tribunal de Instrução de Lisboa para aplicação de medidas de coação, têm antecedentes criminais.
Na quarta-feira, um jovem morreu na estação de metro após ser esfaqueado por dois homens.
"Foi uma ocorrência por volta das 13:17, um jovem entre os 18 e os 20 anos que foi agredido com arma branca, vindo a falecer na estação das Laranjeiras", informou a PSP.
Os dois homens suspeitos do homicídio consumado "fugiram após as agressões".
PJ admite mais pessoas envolvidas na morte de jovem no metro das Laranjeiras
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