"Com a evolução do ambiente tecnológico, ficou claro que este contrato, que tem sido adiado há muito tempo, não atende mais aos requisitos para suprir as lacunas de capacidade" do Departamento de Defesa, afirmou um porta-voz, em comunicado.
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos anunciou esta terça-feira o cancelamento do mega contrato da 'cloud' (nuvem) de 10.000 milhões de dólares (8.410 milhões de euros) concedido em 2019 à Microsoft e contestado pela Amazon.
O Pentágono explicou em comunicado de imprensa que o contrato "não atende mais às necessidades" devido, particularmente, a "mudanças de requisitos" e "avanços no setor".
Ao mesmo tempo, disse estar a planear um novo procedimento para contratar várias empresas especializadas na 'cloud'.
"Com a evolução do ambiente tecnológico, ficou claro que este contrato, que tem sido adiado há muito tempo, não atende mais aos requisitos para suprir as lacunas de capacidade" do Departamento de Defesa, afirmou um porta-voz, em comunicado.
Este grande contrato, com uma duração de 10 anos, teve como objetivo modernizar todos os sistemas informáticos das Forças Armadas norte-americanas num sistema gerido por inteligência artificial.
Assim que o concurso foi concluído no outubro de 2019, a Amazon, inicialmente considerada como favorita, questionou severamente a escolha.
A gigante do comércio 'online', que se tornou especialista em serviços informáticos desmaterializados, acusou particularmente o ex-Presidente dos EUA, Donald Trump, de ter encabeçado a escolha do Pentágono devido à sua animosidade contra Jeff Bezos, o fundador da Amazon.
O Departamento de Defesa planeia agora recorrer a várias empresas, começando pela Microsoft e Amazon, os únicos dois grupos atualmente "capazes de atender às suas necessidades".
Porém, vai "continuar a pesquisa de mercado para determinar se outros fornecedores baseados nos Estados Unidos" também podem corresponder às suas exigências.
Pentágono cancela mega contrato da 'cloud' atribuído à Microsoft
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Seria bom que Maria Corina – à frente de uma coligação heteróclita que tenta derrubar o regime instaurado por Nicolás Maduro, em 1999, e herdado por Nicolás Maduro em 2013 – tivesse melhor sorte do que outras premiadas com o Nobel da Paz.
“S” sentiu que aquele era o instante de glória que esperava. Subiu a uma carruagem, ergueu os braços em triunfo e, no segundo seguinte, o choque elétrico atravessou-lhe o corpo. Os camaradas de protesto, os mesmos que minutos antes gritavam palavras de ordem sobre solidariedade e justiça, recuaram. Uns fugiram, outros filmaram.
É excelente poder dizer que a UE já aprovou 18 pacotes de sanções e vai a caminho do 19º. Mas não teria sido melhor aprovar, por exemplo, só cinco pacotes muito mais robustos, mais pesados e mais rapidamente do que andar a sancionar às pinguinhas?