A causa da explosão ainda está por explicar
Pelo menos dois corpos foram encontrados nos escombros de um edifício de um colégio privado, em Minneapolis que ruiu parcialmente na sequência de uma explosão, disseram os bombeiros.
O chefe dos bombeiros de Minneapolis John Fruetel afirmou, em conferência de imprensa, que a causa da explosão, inicialmente atribuída a uma rutura de uma conduta de gás continua por esclarecer.
Fruetel indicou que um segundo corpo tinha sido retirado, cerca das 20:00 (02:00 de quinta-feira em Lisboa) dos escombros, na Academia Minnehaha, de Minneapolis (norte dos Estados Unidos).
A escola tinha já informado que uma das vítimas mortais era Ruth Berg, funcionária da escola. Um outro funcionário, John Carlson, estava desaparecido. Fruetel não especificou se o corpo encontrado foi o de Carlson.
Cinco pessoas foram hospitalizadas, das quais uma já teve alta.
A Academia Minnehaha, com uma oferta do jardim infantil ao 12.º ano, está em férias, mas muitos estudantes e trabalhadores estavam nas instalações para várias práticas desportivas.
A escola tem vários edifícios, mas apenas um foi afectado.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
