Nuttall considera que a 'burka', véu que cobre todo o corpo, à excepção de uma rede na zona dos olhos, prejudica a integração social e também supõe um risco para a segurança
O Partido da Independência do Reino Unido (UKIP), anti-imigração, vai incluir no seu programa para as eleições britânicas de 8 de Junho próximo a proibição do uso da 'burka' em público, informaram hoje meios britânicos.
O líder do UKIP, Paul Nuttall, prevê apresentar na próxima segunda-feira o plano da formação para as eleições gerais, que defendeu estará marcado por uma "agenda integradora".
Nuttall considera que a 'burka', véu que cobre todo o corpo, à excepção de uma rede na zona dos olhos, prejudica a integração social e também supõe um risco para a segurança.
Entre outras coisas, segundo informam os meios de comunicação social, o UKIP propõe proibir a Sharia (lei islâmica).
O ex-líder do UKIP Nigel Farage, que fomentou o referendo europeu de 23 de Junho último, tinha proposto a proibição da 'burka' antes das eleições de 2010, das quais resultou um Governo de coligação entre conservadores e democratas liberais.
Alguns países europeus já têm imposta a proibição do uso em público do véu islâmico que cobre toda a cara.
A primeira-ministra britânica, Theresa May, anunciou na passada terça-feira a antecipação das eleições gerais, em vez de cumprir a actual legislatura até 2020, por considerar que teria um mandato mais forte nas negociações sobre o "Brexit".
O Reino Unido invocou o Artigo 50 do Tratado de Lisboa, que dá início ao período de dois anos de negociações para a saída de um país da União Europeia (UE), em 29 de Março último, pelo que se estima que o país estará fora do bloco em Março de 2019.
Partido UKIP quer proibição do uso da burka em público
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.