Inês Sousa Real adiantou que as "primeiras iniciativas" do PAN, na próxima legislatura, vão ser na área da proteção animal, manifestando a esperança de que as restantes forças políticas acompanhem o partido.
A líder do PAN, Inês Sousa Real, admitiu este sábado que "a linha da sensibilidade" que permita a concretização de medidas na área da proteção animal pode aproximar o partido de outras forças políticas.
"É, sem dúvida, uma linha da sensibilidade", afirmou Inês Sousa Real, depois de questionada pelos jornalistas sobre se o apoio ao PAN para o avanço de medidas de proteção animal pode permitir um possível entendimento com outros partidos.
Falando à margem de uma visita à sede da Sociedade Protetora dos Animais, em Lisboa, a porta-voz do Pessoas-Animais-Natureza (PAN) disse que existe agora "um marco temporal" na história para se darem "saltos civilizacionais".
"Portugal deve estar e pode estar na vanguarda da proteção animal", sublinhou.
Inês Sousa Real adiantou que as "primeiras iniciativas" do PAN, na próxima legislatura, vão ser na área da proteção animal, manifestando a esperança de que as restantes forças políticas acompanhem o partido.
"É, não só, levar até à Constituição a dignidade e a vida animal, mas também a alteração do Código Penal para criminalizar todos os maus-tratos contra animais, independentemente da finalidade com que são detidos", indicou.
Entre elogios ao trabalho desenvolvido pela Sociedade Protetora dos Animais, a porta-voz do PAN reafirmou a proposta de criação de hospitais públicos veterinários e de parcerias do Estado com associações, faculdades e privados para prestarem assistência.
Antes de visitar esta associação de proteção animal, Inês Sousa Real e a comitiva do PAN passearam pela avenida da Liberdade, em Lisboa, com máscaras de escafandro, para alertar que esta via é "uma das mais poluídas da Europa".
PAN admite aproximação a partidos com sensibilidade para proteção animal
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.