O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, instou esta segunda-feira à ampliação a toda a Síria da trégua parcial em vigor em algumas zonas do país, especialmente à cidade de Alepo
O secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, instou hoje à ampliação a toda a Síria da trégua parcial em vigor em algumas zonas do país, especialmente à cidade de Alepo, palco de repetidos bombardeamentos nos últimos dias.
"O secretário-geral está profundamente preocupado com a perigosa escalada dos combates em Alepo e seus arredores e com o sofrimento intolerável (...) que está a causar entre os civis", declarou a ONU em comunicado.
Ban Ki-moon pediu, por isso, que o renovado cessar-fogo instaurado nas províncias de Damasco e Latakia se estenda "a outras zonas da Síria, com especial urgência a Alepo".
Na última semana, a principal cidade do norte da Síria foi alvo de uma onda de violência que fez pelo menos 244 mortos, segundo contagem do Observatório Sírio dos Direitos Humanos, apesar de continuar em vigor o cessar-fogo decretado em Fevereiro.
O dirigente da ONU apelou hoje a todos os actores internacionais – principalmente Rússia e Estados Unidos – para "redobrarem os seus esforços para ajudar as partes sírias" em conflito a aplicarem o cessar-fogo em todo o território.
Numa tentativa para manter o cessar-fogo, Moscovo e Washington acordaram na passada sexta-feira uma trégua parcial em Latakia e Guta Oriental, na periferia de Damasco.
"O colapso do cessar-fogo só trará mais violência, morte e destruição, ao mesmo tempo que debilitará os esforços para encontrar uma solução negociada para esta guerra brutal", disse Ban Ki-moon.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
