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O presidente dos EUA reagiu ao massacre com uma mensagem de união. "Não vamos ceder ao medo ou virar-nos uns contra os outros", pediu aos norte-americanos. Hillary Clinton e o Papa Francisco também reagiram ao atentado
Uma resposta de força, convicção e crença nos ideais defendidos pelos EUA. Foi assim que o presidente norte-americano, Barack Obama, reagiu ao pior massacre da história dos EUA, que fez 50 mortos num clube nocturno gay em Orlando, Florida.
"Embora a investigação esteja ainda no início, já sabemos o suficiente para dizer que se tratou de um ato de terrorismo e de ódio", disse Obama num breve discurso em directo da Casa Branca - foi a 18ª vez que o líder da Casa Branca se dirigiu ao país depois de um ataque com armas de fogo. E garantiu: "E nenhum acto de terrorismo e de ódio conseguirá mudar quem nós somos".
Obama fez um apelo à unidade: "Face ao ódio e à violência, amemo-nos uns aos outros. Não vamos ceder ao medo ou virar-nos uns contra os outros. Vamos permanecer unidos como americanos para proteger o nosso povo e defender a nossa nação, e agir contra os que nos ameaçam", disse Obama, de semblante carregado.
Por indicação do chefe de Estado, as bandeiras de todos os edifícios federais serão colocadas a meia haste, em sinal de luto pelas vítimas.
A quase certa candidata democrata à Casa Branca dirigiu-se directamente à comunidade LGBT (Lésbias, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais), garantido ser apenas uma de muitos milhões de aliados em todo o mundo. Além disso, Hillary defendeu a necessidade de se redobrarem esforços para evitar atentados do género.
Do Vaticano veio também a solidariedade do Papa. Francisco expressou "horror" perante o "ódio sem sentido" do atirador que matou 50 pessoas.
"O terrível massacre que ocorreu em Orlando, que fez muitas vítimas inocentes, suscitou no Papa Francisco e em cada um de nós sentimentos muito profundos de horror e de condenação, de dor, de perturbação perante mais esta manifestação de uma loucura assassina e de um ódio sem sentido", declarou o seu porta-voz, o padre Federico Lombardi.
"Desejamos todos que as causas deste ato de violência horrível e absurdo, que perturba profundamente o desejo de paz do povo americano e de toda a humanidade, possam ser determinadas e combatidas eficazmente e o mais rapidamente possível", disse o representante do Sumo Pontífice.
Obama: "Nenhum acto de terrorismo e de ódio conseguirá mudar" os EUA
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