O rapaz de oito anos que morreu estava integrado num grupo de seis que desempenhou uma actividade náutica em segurança e com colete salva-vidas na Marina de Oeiras
A Câmara de Oeiras assegurou na passada segunda-feira à noite que os monitores responsáveis pelo grupo de crianças em que estava inserido o menino que morreu afogado na tarde de ontem após uma actividade náutica na marina local tinham "vasta experiência".
Uma criança de oito anos morreu ontem à tarde afogada na Marina de Oeiras, depois de uma actividade de Vela, promovida pela autarquia, disse à Lusa a Polícia Marítima de Lisboa.
Em conferência de imprensa, Rafael Salgueiro, presidente da Oeiras Viva, empresa que gere a Marina, esclareceu que "as crianças já tinham terminado a actividade e estavam a dirigir-se para a saída".
Além disso, acrescentou, o menino estava integrado num grupo de seis crianças, que desempenhou a actividade "em segurança, com colete salva-vidas".
Os responsáveis pela monitorização do grupo são, segundo Rafael Salgueiro, dois monitores, "pessoas adultas, com vasta experiência na área".
O presidente da Câmara de Oeiras, Paulo Vistas, disse aos jornalistas que também a autarquia está empenhada em perceber as causas do incidente e, para já, "assume a responsabilidade".
"Mas o que queremos mesmo saber é a causa deste incidente, o que é que se passou", afirmou.
O autarca sublinhou ainda que, "em mais de 20 anos de actividades da autarquia, nunca tinha acontecido esta fatalidade".
As actividades da câmara vão manter-se e os monitores envolvidos no caso de hoje estão a ter acompanhamento psicológico, bem como a família do menino que morreu.
A Polícia Marítima de Lisboa está a investigar as causas da morte da criança. O caso será depois apresentado ao Ministério Público.
Monitores de criança afogada tinham "vasta experiência"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Importa que o Governo dê agora um sinal claro, concreto e visível, de que avançará rapidamente com um modelo de assessoria sólido, estável e devidamente dimensionado, para todos os tribunais portugueses, em ambas as jurisdições.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.