Sábado – Pense por si

Ministro: Nova ala pediátrica do São João estará pronta em dois anos

O Bloco de Esquerda tinha interpelado o ministro, exigindo respostas concretas sobre quando começarão as obras.

A nova ala pediátrica do hospital de São João, no Porto, deve estar concluída e pronta para acolher as crianças daqui a cerca de dois anos, estimou hoje o ministro da Saúde no parlamento.

Adalberto Campos Fernandes, saúde, Mário Centeno, governo
Adalberto Campos Fernandes, saúde, Mário Centeno, governo
Adalberto Campos Fernandes, saúde, Mário Centeno, governo
Adalberto Campos Fernandes
Adalberto Campos Fernandes, saúde, Mário Centeno, governo
Adalberto Campos Fernandes, saúde, Mário Centeno, governo
Adalberto Campos Fernandes, saúde, Mário Centeno, governo
Adalberto Campos Fernandes

Numa resposta ao deputado Moisés Ferreira, do Bloco de Esquerda, o ministro da Saúde disse que o lançamento do concurso para projecto e obra da ala pediátrica daquele hospital do Porto será feito este ano.

"Teremos, no máximo, em dois anos e pouco as crianças a ser tratadas condignamente no novo espaço", afirmou o ministro Adalberto Campos Fernandes na comissão parlamentar de Saúde, lembrando que, entretanto, é necessário "melhorar a situação transitória" em que estão acolhidas as crianças.

O Bloco de Esquerda tinha interpelado o ministro, exigindo respostas concretas sobre quando começarão as obras da nova ala pediátrica do hospital de São João, no Porto.

Campos Fernandes lembrou que "não foi este Governo nem este primeiro-ministro que, duas vezes, foi a São João lançar pedras ou placas", numa referência ao anterior executivo.

Já numa audição parlamentar na semana passada, o ministro das Finanças, Mário Centeno, tinha referido que este Governo não faria lançamento de primeiras pedras sem um respectivo financiamento e planeamento, aludindo ao que fez o executivo de Pedro Passos Coelho.

A falta de condições de atendimento e tratamento de crianças com doenças oncológicas foi denunciada na semana passada por pais de crianças doentes que são atendidas em ambulatório e também na unidade do 'Joãozinho', para onde são encaminhadas quando têm de ser internadas no Centro Hospitalar de São João.

No país emerso

Por que sou mandatária de Jorge Pinto

Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.