A força russa provinha do Mediterrâneo Oriental e da Síria, em trânsito de Gibraltar para o Báltico
A Marinha vigiou durante o fim de semana a passagem de uma força aeronaval russa, composta por seis navios, por águas de jurisdição portuguesa em trânsito de Gibraltar para o Báltico, anunciou hoje aquela autoridade.
Em comunicado, a Marinha portuguesa informa que a força aeronaval russa composta por seis navios, entre os quais o porta-aviões Almirante Kuznetsov, oPyotr Velikiy (cruzador), o contratorpedeiroAlexander Shabalin, oLena(reabastecedor),Sergey Osipov (reabastecedor) e o Nicolay Chiker (rebocador).
A força russa provinha do Mediterrâneo Oriental e da Síria, em trânsito de Gibraltar para o Báltico.
Marinha vigiou passagem de navios russos em águas portuguesas
"A esquadra russa entrou na ZEE [Zona Económica Exclusiva] portuguesa às 19 horas de sexta-feira, e começou por ser acompanhada por duas lanchas de fiscalização baseadas no Algarve e pelo navio patrulha oceânico Figueira da Foz", é indicado.
A Marinha salienta que "posteriormente, já na costa ocidental juntou-se a fragata Bartolomeu Dias que também acompanhou a frota russa até à saída da ZEE portuguesa, no limite norte da fronteira".
De acordo com a Marinha, a missão de vigilância terminou às 22 horas de domingo, após os navios terem saído das águas de jurisdição portuguesa, passando a ser seguidos e monitorizados por navios das marinhas aliadas, da NATO.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.