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Candidato presidencial diz que Governo agiu depressa e António Costa fez bem ao assumir o ónus do anúncio. Custos só se saberão no futuro
O candidato presidencial Marcelo Rebelo de Sousa considerou que, no caso Banif, o Governo fez "aquilo que era possível", de uma forma rápida e protegendo depositantes e trabalhadores, esperando agora pelas conclusões da comissão de inquérito anunciada.
"Não é uma boa notícia para os portugueses mas, no quadro do que era possível, o Governo não tinha outro caminho a seguir e até teve um aspecto importante: ser o próprio primeiro-ministro a assumi-lo, não ser o governador do Banco de Portugal", disse Marcelo Rebelo de Sousa hoje em Lisboa, quando questionado pelos jornalistas sobre a decisão relativa ao Banif.
Questionado sobre as críticas dos partidos de esquerda ao anterior governo de Passos Coelho, o candidato presidencial respondeu apenas que pareceu que "vai haver uma comissão de inquérito parlamentar".
"Quem vai ou quer assumir as funções de Presidente da República não deve falar sobre o que se passa no Parlamento, mas registo a existência de uma comissão de inquérito parlamentar. Vamos esperar para ver as conclusões", disse apenas.
"A menos má" das notícias
Na opinião de Marcelo, esta decisão "evitou efeitos no sistema ao evitar a liquidação" e teve a "vantagem de assumir as perdas dos contribuintes", o que sendo "uma má notícia mas mais vale assumi-la do que descobrirmos mais tarde".
"Em sexto lugar, houve venda e não há esta dúvida que há noutras situações", disse ainda.
Por isso, para o antigo comentador político, "não sendo uma boa notícia, porque não é, o que é facto é que dentro das más notícias é a menos má ou a melhor que poderíamos ter tido".
Marcelo admitiu ainda que "vá demorar algum tempo até se saber o total das perdas".
Marcelo satisfeito com solução "possível" para o Banif
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.