Os restos mortais do poeta Mário Cesariny (1923-2006) vão ser trasladados hoje, às 12h00, para um jazigo individual, no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, numa cerimónia presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa
Os restos mortais do poeta Mário Cesariny (1923-2006) vão ser trasladados hoje, às 12h00, para um jazigo individual, no Cemitério dos Prazeres, em Lisboa, numa cerimónia presidida pelo Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa.
A cerimónia conta ainda com a presença do presidente da Câmara Municipal de Lisboa, Fernando Medina, do ministro da Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, do director cultural da Fundação EDP, José Manuel dos Santos, e de Teresa Caeiro, em representação da família.
O tributo tem como temaFalta por aqui uma grande razão: nos dez anos da morte de Mário Cesariny, e serão escutados registos áudio de poemas declamados pelo poeta - comoNavio de Espelhos eHistória de Cão - e alguns momentos musicais interpretados pelo Ensemble Casa Pia.
Mário Cesariny faleceu a 26 de Novembro de 2006 e, desde então, encontra-se provisoriamente sepultado no Talhão dos Artistas do Cemitério dos Prazeres.
Cesariny passará a ter um monumento funerário com escultura, projectado por Manuel Rosa.
A cerimónia assinala o 10.º aniversário da morte do artista plástico, considerado um dos principais representantes do movimento surrealista em Portugal.
Mário Cesariny de Vasconcelos foi poeta, pintor, e também desenvolveu um trabalho intenso de recolha, compilação e arquivismo das actividades artísticas.
Recebeu vários prémios pela obra escrita e plástica, nomeadamente o Prémio Vida Literária, da Associação Portuguesa de Escritores, e o Grande Prémio EDP de Artes Plásticas.
Depositou a sua obra plástica na Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão.
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