O Presidente da República discursou sobre a paz e o futuro da humanidade num encontro onde falou sobre a I Guerra Mundial
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, teorizou sobre a paz num encontro na Academia Militar da Amadora, esta quarta-feira, sobre o futuro da humanidade, afirmando que é um "bem precioso" como "salvaguarda de um futuro mais justo".
Marcelo Rebelo de Sousa encerrou à tarde um seminário sobre "Paz e futuro da Humanidade", organizado por Manuel Linda, bispo das Forças Armadas, na Academia Militar da Amadora, Lisboa, no centenário das "aparições" de Fátima, inserido na peregrinação militar anual ao santuário da Cova da Iria.
O chefe do Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas recordou os acontecimentos de há 100 anos, a I Guerra Mundial, questionou o que é a paz e deu a resposta.
"Como definir a paz? Sim, podemos buscar e encontrar várias definições, mas o que podemos afirmar é que a paz deve ser, numa visão personalista e humanista, um bem precioso como salvaguarda de um futuro mais justo e próspero no respeito no que é essencial em toda a comunidade -- a dignidade da vida humana", disse.
Afirmando que a guerra também é uma forma de garantir que esta não se repete e um meio de chegar à paz, Marcelo Rebelo de Sousa recordou a participação dos 75 mil soldados portugueses na I Grande Mundial, na Flandres, França.
Soldados que, descreveu à plateia onde que estava o Núncio Apostólico, capelães, padres, cadetes e professores da academia, combateram com a consciência de que, "quando a arma que mata defende a vida e a liberdade de viver, os santos choram, mas não a acusam".
O Presidente reafirmou a importância das Forças Armadas como "pilar do Estado" e recordou o seu papel na manutenção da paz e, até, na garantia da segurança da recente visita do papa Francisco a Fátima, em 12 e 13 de maio.
Imediatamente antes, o Presidente tinha estado na base do Montijo para receber os militares portugueses da Força Nacional Destacada no Mali, que elogiou.
E lembrou que, desde 1996, mais de 36 mil militares portugueses participaram em operações de apoio à paz, incluindo humanitárias, das Nações Unidas, da União Europeia ou da NATO.
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