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Do total de receitas, 118,5 milhões de euros corresponderam a publicidade, 34,3 milhões de euros à subscrição de canais e 9,6 milhões de euros à circulação.
O lucro da Impresa mais do que duplicou no ano passado, face a 2018, para 7,8 milhões de euros, divulgou hoje a dona da SIC e do jornal Expresso.
Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a empresa adianta que "os resultados líquidos da Impresa atingiram 7,8 milhões de euros, um aumento de 4,7 milhões de euros relativamente ao período homólogo do ano passado (+150%)".
Em 2019, as receitas consolidadas ascenderam a 181,9 milhões de euros, mais 5,6% do que em 2018, sendo que para este valor "contribuíram, em particular, os aumentos nas receitas de publicidade (+7,4%) e IVR [chamadas de valor acrescentado] (+74,2%)", refere a dona da SIC.
O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) aumentou 38,6% para 25,1 milhões de euros, "evidenciando os melhores resultados operacionais desde 2014".
Já o EBITDA ajustado de indemnizações foi positivo em 27,7 milhões de euros, superior em 37,3% (+7,5 milhões de euros) ao período homólogo de 2018.
No ano passado, os custos operacionais subiram 1,8% para 156,7 milhões de euros, "resultante do aumento da atividade e da melhoria no desempenho da empresa, nomeadamente nas áreas comerciais e dos IVR", e a dívida líquida recuou 7,1% para 166,4 milhões de euros.
Do total de receitas, 118,5 milhões de euros corresponderam a publicidade (+7,4%), 34,3 milhões de euros (-6,9%) à subscrição de canais e 9,6 milhões de euros (+3,9%) à circulação.
No universo SIC, o total de receitas subiu 6,8% para 155,2 milhões de euros, com a publicidade a aumentar 8,5% para 105,7 milhões de euros. Enquanto as receitas de subscrição de canais recuou, como referido anteriormente, as receitas de IVR cresceram 74,2% para 11,2 milhões de euros.
"As receitas de subscrição geradas pelos oito canais da SIC, distribuídos por cabo e satélite, em Portugal e no estrangeiro, desceram 6,9% no ano de 2019, para 34,3 milhões de euros", adianta a Impresa, referindo que "esta quebra ficou a dever-se principalmente à negociação de contratos com operadores internacionais".
O EBITDA da SIC subiu 35% para 27 milhões de euros.
O segmento Impresa Publishing registou receitas na ordem dos 24,1 milhões de euros, menos 0,3% face a 2018, com a circulação a representar 9,7 milhões de euros (+3,9%), "destacando-se, pela positiva, as receitas referentes à subscrição digital do Expresso, as quais cresceram a uma taxa superior a 29%, em termos comparáveis 2019 vs 2018, representando 17,9% do total das receitas de circulação". Relativamente às receitas de publicidade recuaram 0,5% para 12,7 milhões de euros.
"A aposta que tem vindo a ser feita no digital do Expresso reflete-se no total das receitas da publicidade e circulação, representando atualmente 18% de proveitos da área de publishing", adianta.
As receitas de produtos alternativos neste segmento recuaram 46,2% para 312 mil euros.
Os custos operacionais aumentaram 3,6% para 23,9 milhões de euros, enquanto o EBITDA diminuiu 76,9% para 274 mil euros.
"Em 2019 manteve-se o forte crescimento de projetos de fotografia aérea em conjunto com novos contratos de fornecimentos de conteúdos, permitindo à Infoportugal atingir receitas operacionais de 2,2 milhões de euros, representando um aumento de 4,6% relativamente ao ano de 2018", adianta a dona da SIC.
Em termos de perspetivas, "a Impresa conta consolidar os bons resultados atingidos em 2019, com o foco no crescimento do EBIDA, melhoria da margem operacional e redução da dívida líquida".
Em cumprimento com o Plano Estratégico para o triénio 2020-2022, "a Impresa complementará as suas atuais atividades com o crescimento para novas plataformas, indo ao encontro de mais e novas audiências e aumentando e diversificando o seu portfólio de conteúdos".
Lucro da Impresa mais do que duplicou em 2019 para 7,8 milhões
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