A campanha do candidato informou, em comunicado, que Biden vai ter uma "reunião comunitária", para "unir e sarar" e abordar os desafios que o país enfrenta.
O candidato presidencial democrata, Joe Biden, e a esposa, Jill, vão deslocar-se na quinta-feira a Kenosha, no Estado do Wisconsin, depois dos protestos suscitados pelo disparo de sete tiros nas costas de um negro por um polícia branco.
A campanha do candidato informou, em comunicado, que Biden vai ter uma "reunião comunitária", para "unir e sarar" e abordar os desafios que o país enfrenta.
O ex-vice-presidente de Barack Obama, entre 2009 e 2017, vai visitar Kenosha depois de Donald Trump o ter feito na terça-feira.
Durante a sua passagem pela cidade, Trump expressou o seu apoio aos serviços de segurança e acusou os participantes de "terrorismo doméstico".
Em 23 de agosto, Jacob Blake, de 29 anos, foi atingido com sete tiros nas costas disparados por um polícia branco, o que originou uma vaga de protestos antirracistas e confrontos nesta cidade.
Biden já disse que o agente da polícia que disparou sobre Blake, que ficou paralisado, "tem de ser acusado".
Durante os distúrbios duas pessoas foram mortas a tiro por um alegado apoiante de Trump, um adolescente de 17 anos, que foi detido e acusado de homicídio.
Esta vai ser a primeira visita de Biden, como candidato, ao Wisconsin, um Estado considerado importante nas próximas eleições, de 03 de novembro, uma vez que Trump ganhou-o a Hillary Clinton, em 2016, com uma vantagem inferior a um por cento.
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