Português ocupa agora a 28.ª posição da hierarquia, liderada pelo sérvio Novak Djokovic
João Sousa alcançou esta segunda-feira a melhor classificação de sempre no ranking mundial de ténis, ocupando o 28º lugar da tabela, que continua ser liderada pelo sérvio Novak Djokovic.
João Sousa, que na quarta-feira foi eliminado pelo austríaco Dominic Thiem na segunda ronda do Masters 1000 de Roma, subiu duas posições no ranking, uma semana depois de ter sido o primeiro português a atingir o top 30.
Há duas semanas, o tenista português, de 27 anos, alcançou os quartos-de-final do Masters 1000 de Madrid, acabando por ser eliminado pelo número cinco do mundo, o espanhol Rafael Nadal.
O britânico Andy Murray recuperou o segundo lugar da hierarquia, depois de no domingo ter vencido o Masters 1000 de Roma, derrotando na final o sérvio Novak Djokovic.
O suíço Roger Federer, afastado nos oitavos de final do Masters 1000 de Roma, desceu da segunda para a terceira posição, numa tabela na qual não se registaram mais alterações no top 10.
Entre os portugueses, Gastão Elias desceu seis posições, ocupando o 96.º posto, e Frederico Silva subiu 12 lugares, sendo actualmente o 231.º da hierarquia.
No ranking feminino, que continua a ser liderado pela norte-americana Serena Williams, a polaca Agnieszka Radwanska ascendeu ao segundo lugar, por troca com directa com a alemã Angelique Kerber, agora terceira.
No top 10, a bielorrussa Victoria Azarenka subiu ao quinto posto, cedendo o sexto lugar à romena Simona Halep, que assim desceu um degrau.
A russa Maria Sharapova, suspensa por doping, desceu do 12.º para o 24.º posto.
Michelle Larcher de Brito continua a ser a melhor portuguesa, mantendo o 235.º lugar que alcançou na semana passada.
João Sousa no melhor lugar de sempre do ranking mundial
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Trazemos-lhe um guia para aproveitar o melhor do Alentejo litoral. E ainda: um negócio fraudulento com vistos gold que envolveu 10 milhões de euros e uma entrevista ao filósofo José Gil.