NEWSLETTER EXCLUSIVA PARA ASSINANTES Para que não lhe escape nada, todos os meses o Diretor da SÁBADO faz um resumo sobre o que de melhor aconteceu no mês anterior.
O primeiro balanço da época balnear relativo ao período entre 1 de Maio e 30 Junho revela hoje que morreram quatro pessoas, jovens com idades entres os 14 e 20 anos
Em comunicado enviado à agência Lusa, a Marinha revela que dois dos casos mortais ocorreram em zonas não vigiadas de jurisdição marítima, o primeiro, um jovem de 16 anos, na praia dos Três Pauzinhos, em Vila Real de Santo Antonio, a 10 de junho, e o segundo, uma jovem de 14 anos, na Póvoa do Varzim, a 27 de junho.
A terceira vítima mortal, um jovem de 17 anos, ocorreu na zona do Oceanário em Lisboa - uma zona fluvial não vigiada de jurisdição marítima -, enquanto a quarta morte, de um jovem de 20 anos, ocorreu na praia da Crestuma, no Douro.
Em relação à actividade dos nadadores salvadores nas praias vigiadas, houve a necessidade de 134 intervenções nas concessões e 147 em "praias não concessionadas abrangidas por sistemas integrados implementados".
Foram igualmente assistidas 198 pessoas em primeiros socorros e realizaram-se 12 buscas com sucesso a crianças perdidas na praia.
No comunicado, a Autoridade Marítima avançou que durante o mês de Junho foram desenvolvidas diligências junto da tutela com o objectivo de uma possível alteração à portaria n.º311/2015, de forma a flexibilizar a utilização de nadadores-salvadores nas piscinas, uma vez que as qualificações exigidas de vigilância e reacção nestas diferem substancialmente das necessárias em mar aberto.
Desta forma, foi publicada a portaria n.º 168/2016, de 01 de Junho, que permite "a redução da necessidade de nadadores salvadores nas piscinas com a maior garantia de concentração destes onde são, neste período de época balnear, realmente necessários, isto é, nas praias", refere o comunicado.
Desde 1 de Janeiro de 2016 foram emitidas 2.105 certificações de nadadores-salvadores pelo Instituto de Socorros a Náufragos.
Já morreram 4 pessoas afogadas nas praias portuguesas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.