Seis tripulantes "encontram-se todos bem fisicamente", garante a Proteção Civil.
Um helicóptero ligeiro de combate a incêndios rurais sofreu na tarde de hoje um acidente durante as operações de combate ao incêndio da Covilhã, anunciou a Proteção Civil, não tendo provocado vítimas mortais ou feridos.
"As seis pessoas (um Piloto Comandante e cinco militares da UEPS) que compõem a guarnição do meio aéreo encontram-se todas bem fisicamente", indica em comunicado.
De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), o acidente ocorreu "durante a fase de aproximação ao local de desembarque da equipa helitransportada da Unidade de Emergência de Proteção e Socorro (UEPS/GNR), no âmbito das operações de combate ao incêndio da Covilhã, no distrito de Castelo Branco".
O alerta para a ocorrência foi dado pelas 19:00, segundo a ANEPC.
"O helicóptero sofreu danos materiais significativos, tendo-se partido a cauda. O operador do helicóptero acidentado já garantiu a sua substituição por outro helicóptero da mesma tipologia durante a manhã do dia 10 de agosto", salienta.
A Proteção Civil acrescenta que foram "de imediato mobilizados meios de socorro, bem como um Grupo de Reforço para Combate a Incêndios Florestais para proteção do helicóptero face à sua proximidade a uma das frentes do incêndio".
Pelas 22:00, o incêndio na Covilhã estava a ser combatido por 865 operacionais, apoiados por 279 viaturas, de acordo com as informações disponibilizadas pelo 'site' da ANEPC.
Incêndios: Helicóptero de combate a incêndios sofre acidente na Covilhã
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.