O Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, que iniciou uma campanha contra o tráfico de droga que já provocou a morte de duas mil pessoas, ofereceu dinheiro por denúncias contra polícias corruptos
O Presidente das Filipinas, Rodrigo Duterte, ofereceu hoje uma recompensa de cerca de 38 mil euros por cada agente da polícia implicado no tráfico de droga e incentivou a população a denunciá-los.
"Estaria disposto a fixar uma recompensa pelas suas cabeças, as dos polícias que protegem os grupos [de traficantes] de droga", disse Duterte num discurso televisivo.
"Vendam esses amigos. Quero que a polícia e as Forças Armadas destruam o aparelho da droga neste país" acrescentou.
O Presidente filipino reiterou a defesa da sua controversa campanha contra a droga, que nos primeiros dois meses causou cerca de dois mil mortos, e garantiu a impunidade dos agentes que a levem a cabo.
"Têm o meu apoio, terão tudo o que for necessário para lutar contra os criminosos. Se seguirem as minhas indicações, não têm de se preocupar com consequências penais (...) Irei para a prisão por vocês. Assumo plena responsabilidade legal", assegurou.
"Serei duro como nunca fui. Não vou ceder. A campanha continuará. Terminarei esta guerra contra a corrupção, drogas e crime", disse o Presidente.
A guerra contra a droga, liderada por Duterte, foi alvo de várias críticas, incluindo da ONU, tanto pelo elevado número de mortos como pelo que consideram violações de direitos humanos e liberdades fundamentais.
Para a ministra do Trabalho, o combate a quem se serve da generosidade da lei podia começar em casa.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.
