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O chefe de Estado confirmou, mais tarde, que não havia ministros entre os feridos, apenas elementos das forças de segurança, e que os perpetradores estão desaparecidos, tendo fugido do local depois da intervenção da polícia.
Pelo menos seis pessoas morreram no tiroteio ocorrido ontem, terça-feira, no Palácio do Governo durante a tentativa de golpe de Estado na Guiné-Bissau, disseram à Lusa fontes militares.
Fontes do Hospital Nacional Simão Mendes, em Bissau, tinham avançado à Lusa, durante a tarde, que receberam quatro feridos, um dos quais em estado grave.
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, tinha confirmado também aos jornalistas a existência de mortos e feridos, sem precisar o número.
Na sequência dos três tiroteios que eclodiram às 13h45, 15h50 e 17h, junto ao Palácio do Governo da capital, Bissau, onde decorria o Conselho de Ministros, o Almirante Bubo na Tchutcho, que já havia sido preso nos EUA por ligação ao narcotráfico, foi detido, mas, questionado pelos jornalistas, o presidente não soube dizer se o Almirante esteve envolvido no atentado.
O chefe de Estado confirmou, mais tarde, que não havia ministros entre os feridos, apenas elementos das forças de segurança, e que os perpetradores estão desaparecidos, tendo fugido do local depois da intervenção da polícia.
Entretanto, segundo fonte governamental, militares entraram cerca das 17h20 no palácio do Governo e ordenaram a saída dos governantes que estavam no edifício.
A tentativa de golpe de Estado já foi condenada pela União Africana, pela Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), através da presidência angolana, pela Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO), pelo secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, por Portugal e por São Tomé e Príncipe.
Guiné-Bissau: Pelo menos seis mortos no tiroteio no Palácio do Governo
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