O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional entregou no Ministério da Justiça um levantamento das categorias profissionais dos guardas para ser analisado pelas Finanças.
O sindicato dos guardas prisionais entregou hoje ao Ministério da Justiça um levantamento das carreiras profissionais e índices remuneratórios, que será analisado pelas Finanças, e decidiu manter a greve até à conclusão das negociações, disse à Lusa fonte sindical.
A mesma fonte adiantou que na reunião de quinta-feira, o Ministério da Justiça propôs aos sindicatos a promoção de mais de 100 guardas e a actualização da tabela remuneratória, equiparando-a à da PSP, em contrapartida com o fim das greves em curso e que estão previstas até janeiro.
Após a reunião inconclusiva, o Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional entregou hoje de manhã no Ministério da Justiça um levantamento das categorias profissionais dos guardas para ser analisado pelas Finanças.
A fonte sindical explicou à Lusa que a aplicação da tabela remuneratória da PSP aos guardas iria prejudicar muitos profissionais caso não fossem transferidos os índices.
Para aceitaram a proposta do Governo, os guardas exigem a criação das categorias de guarda coordenador e chefe coordenador, à semelhança do que acontece na PSP.
Os sindicados que representam os guardas prisionais exigem a revisão do estatuto, a actualização da tabela remuneratória, criação de novas categorias e um novo subsídio de turno.
Alteração dos horários de trabalho, descongelamento das carreiras e novos admissões para o corpo dos guardas prisionais são outros motivos dos protestos.
O Sindicato Nacional do Corpo da Guarda Prisional iniciou no dia 6 uma greve entretanto estendida até 27 de dezembro, admitindo mais uma paralisação até ao fim do ano e greve de zelo durante todo o ano de 2019.
O Sindicato Independente do Corpo da Guarda Prisional tem, por sua vez, marcada uma greve entre sábado e 06 de janeiro, coincidindo em alguns dias com a paralisação marcada pelo SNCGP.
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