O estabelecimento foi encerrado pelos militares da GNR que elaboraram os respetivos autos de contraordenação, além de terem apreendido 13 botijas de óxido nitroso e detido uma pessoa por condução sem habilitação legal.
A Guarda Nacional Republicana encerrou este sábado um estabelecimento comercial, no concelho de Almada, onde estava a decorrer uma festa com cerca de 200 pessoas, em incumprimento com as medidas em vigor devido à pandemia de covid-19.
Em comunicado, a GNR refere que os militares deslocaram-se ao estabelecimento comercial no concelho de Almada na sequência de uma denúncia que relatava a existência de uma festa.
"Os militares da Guarda deslocaram-se para o local para cessar a festa que estava a decorrer, verificando que se encontravam cerca de 200 pessoas no estabelecimento que não estavam a cumprir as medidas vigentes no âmbito da pandemia de covid-19", refere aquela forla de força.
Segundo a corporação, o estabelecimento foi encerrado pelos militares da GNR que elaboraram os respetivos autos de contraordenação, além de terem apreendido 13 botijas de óxido nitroso e detido uma pessoa por condução sem habilitação legal.
A GNR refere ainda que esta ação contou com o reforço do Destacamento de Intervenção de Setúbal e da Unidade de Intervenção e garante que "foi utilizada a força estritamente necessária para garantir a segurança dos militares e o controlo da situação".
GNR encerra estabelecimento em Almada onde decorria festa com cerca de 200 pessoas
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.