A revisão em baixa reflete "as repercussões da guerra na Ucrânia", bem como uma política monetária mais restritiva.
O FMI cortou hoje o crescimento do PIB da zona euro para 2,6% este ano e 1,2% em 2023, menos 0,2 pp. e 1,1 pp. do que anteriormente, devido ao impacto da guerra na Ucrânia e da política monetária.
Na atualização das projeções económicas mundiais, divulgadas hoje, o Fundo Monetário Internacional (FMI) prevê que o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) da zona euro desacelere de 5,4% em 2021 para 2,6% este ano e para 1,2% em 2023.
As previsões significam um corte de 0,2 pontos percentuais (pp.) e de 1,1 pp. face ao relatório divulgado em abril.
O FMI justifica que "as melhores perspetivas para o turismo e a atividade industrial em Itália são mais do que compensadas por cortes significativos em França, Alemanha e Espanha".
A revisão em baixa, assinala, reflete "as repercussões da guerra na Ucrânia", bem como uma política monetária mais restritiva, com o Banco Central Europeu a subir as taxas de juros pela primeira vez desde 2011 e a terminar com as compras líquidas de ativos.
Em várias economias europeias, refere, contudo, os fundos do NextGenerationEU estão a apoiar "a atividade económica".
O FMI prevê que o PIB alemão cresça 1,2% este ano e 0,8% em 2023 (menos 0,9 pp. e 1,9 pp., respetivamente, do que em abril) e o francês 2,3% este ano e 1% em 2023, menos 0,6 pp. e 0,4 pp. do que anteriormente.
Já Espanha deverá crescer 4% este no e 2% em 2023, menos 0,8 pp. e 1,3 pp. do que em abril.
Por outro lado, reviu em alta de 0,7 pp. a previsão para Itália para este ano, para 3%. Contudo, cortou em um pp. a previsão para 2023 para 0,7%.
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