A uma semana de deixarem a Casa Branca, as filhas do Presidente norte-americano cessante, Malia e Sasha Obama, receberam elogios e conselhos das filhas do ex-presidente George W. Bush
A uma semana de deixarem a Casa Branca, as filhas do Presidente norte-americano cessante, Malia e Sasha Obama, receberam elogios e conselhos das filhas do ex-presidente George W. Bush.
"Há oito anos, numa noite fria de Novembro, nós acolhemos-vos na escadaria da Casa Branca. Vimos a excitação, mas também a desconfiança nos vossos olhos", escreveram as duas gémeas, de 35 anos, Jenna e Barbara Bush, num artigo publicado na quinta-feira à noite nositeda revistaTime.
Barbara e Jenna Bush
"Em oito anos, vocês alcançaram tanto. E viram tantas coisas", escrevem as duas irmãs.
"De meninas, vimo-vos tornarem-se impressionantes jovens mulheres, simplesmente e graciosamente... Agora, vocês vão juntar-se a um outro clube exclusivo, a de antigos filhos de presidentes".
Malia Obama, de 18 anos, acabou o ensino secundário e está num ano sabático antes de entrar na Universidade de Harvard no próximo ano.
A irmã Sasha, de 15 anos, ainda está no liceu e é por isso que a família Obama decidiu ficar em Washington quando o presidente eleito, Donald Trump, iniciar funções, a 20 de Janeiro.
Na sua carta, as filhas de Bush também dão conselhos às irmãs Obama. "Aproveitem a faculdade. Quase todo o planeta o sabe, foi isso que nós fizemos", escrevem Jenna e Barbara, numa referência aos pequenos escândalos ligados ao seu consumo de álcool que surgiram na imprensa quando entraram na Universidade.
Jenna e Barbara Bush cresceram no Texas e saíram do liceu em 2000, ano da eleição do seu pai para a Casa Branca, onde ficou durante oito anos, sendo sucedido por Barack Obama.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.