A ASAE explicou que a mulher é alvo de um "processo-crime pela prática do crime de usurpação de funções", tendo sido constituída arguida e sujeita a termo de identidade e residência.
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica (ASAE) revelou hoje que foi instaurado um processo-crime a uma mulher que se fazia passar por inspetora deste organismo no distrito de Évora.
Em comunicado, a ASAE explicou que a mulher é alvo de um "processo-crime pela prática do crime de usurpação de funções", tendo sido constituída arguida e sujeita a termo de identidade e residência.
A mulher que se fazia passar por inspetora da ASAE foi identificada no âmbito de uma investigação efetuada pela Unidade Regional do Sul -- Unidade Operacional XI/Évora deste organismo.
A investigação foi suscitada após uma denúncia telefónica sobre a "presença de uma pessoa do sexo feminino a fazer-se passar por inspetora num estabelecimento de restauração e bebidas, no sentido de se apurar a veracidade dos factos".
A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica argumentou ter apurado que a mulher efetuava "visitas a estabelecimentos de restauração e bebidas do distrito de Évora",
O objetivo passava por "atemorizar os respetivos proprietários e funcionários, com alegadas visitas da ASAE, para daí recolher proveitos em termos da sua área de negócio", disse a autoridade.
No mesmo comunicado, a ASAE alertou para este tipo de casos e apelou para que, "sempre que aconteçam situações similares", os lesados contactem "de imediato" aquele órgão de polícia criminal ou as autoridades locais, para que possam ser "tomadas as necessárias diligências".
Falsa inspetora da ASAE em Évora com processo-crime e constituída arguida
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Os municípios portugueses têm tido um papel fulcral na promoção da saúde, do bem-estar e da inclusão. E é justamente neste âmbito que se destaca o contributo que a psicologia como ciência e profissão pode dar no cumprimento e na otimização dessa missão.
Quem rasga as vestes pelo perigo que o Chega possa representar para o regime não pode colocar-se na mesma posição e tentar, do outro lado, subverter o amado regime para travar o Chega.
O discurso de Donald Trump na AG da ONU foi um insulto às Nações Unidas, uma humilhação para Guterres, uma carta aberta a determinar a derrotada da Ordem Internacional Liberal, baseada no sistema onusiano. Demasiado mau para passar em claro, demasiado óbvio para fingirmos que não vimos.