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Escolas vão ter flexibilidade para alterar currículo

O secretário de Estado da Educação afirmou que as escolas vão ter mais autonomia para flexibilizar o currículo

O secretário de Estado da Educação afirmou que as escolas vão ter mais autonomia para flexibilizar o currículo, sublinhando que não se trata de uma reforma curricular, mas da adaptação dos conteúdos aos 12 anos de escolaridade.

"Aquilo que temos de ter é um perfil de saída. Não queremos fazer uma reforma curricular, não estamos a falar de uma reforma curricular, mas a partir dos instrumentos que temos definir - estamos a formar para quê, qual é o perfil de saída dos alunos -, a partir daí identificar em cada disciplina o que é essencial para chegar a esse perfil e flexibilizar o resto", disse o secretário de Estado, João Costa.

De acordo com o governante, que falava aos jornalistas à margem da conferência "Currículo para o Século XXI: competências, conhecimentos e valores, numa escolaridade de 12 anos", na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, sublinhou que a pretensão do executivo é dar mais autonomia às escolas e não afasta a possibilidade de a alteração poder entrar em vigor no próximo ano lectivo.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.