O anúncio foi feito por Rui Moreira durante a inauguração da exposição que mostra quase todas as obras do pintor catalão, antes em posse do BPN
As 85 obras de Joan Miró que são propriedade do Estado português ficarão em permanência em Serralves. Rui Moreira, o presidente da Câmara do Porto, anunciou que a colecção ficará exposta na Casa de Serralves.
O anúncio aconteceu esta sexta-feira à noite, durante a inauguração da mostra Joan Miró: Materialidade e Metamorfose, que expõe pela primeira vez as obras do pintor catalão que pertenciam ao antigo BPN. O primeiro-ministro António Costa, o Presidente da República Marcelo Rebelo de Sousa, o ministro da Cultura Castro Mendes e o líder do Governo espanhol Mariano Rajoy também marcaram presença.
O Presidente da República saudou o Governo por saber "compreender" e respeitar "o interesse nacional".
As obras eram das sociedades Parvalorem e do Parups. Antes, estavam na posse do BPN. Em dois meses, encontraram uma nova casa no Porto. Segundo o jornal Observador, ainda não é claro se o Estado quer ficar com todas as peças ou desfazer-se de algumas.
Comissariada por Robert Lubar Messeri, com projecto de Álvaro Siza Vieira, a exposição percorre o rés-do-chão e o primeiro andar da Casa de Serralves até dia 28 de Janeiro.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
O incómodo de alguns ministros com as perguntas dos jornalistas revela uma incapacidade de lidar com as exigências da própria democracia.
O espaço lusófono não se pode resignar a ver uma das suas democracias ser corroída perante a total desatenção da opinião pública e inação da classe política.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.
