Sábado – Pense por si

Doyen assegura não ceder às pretensões de autores do Football Leaks

A empresa assegurou o empenho para identificar os responsáveis pelo sítio na Internet

A Doyen Sports assegurou hoje não ceder às "pressões e pretensões dos autores do 'football leaks'", acrescentando que a divulgação de documentos da empresa decorreu de "um ataque informático".

"O 'football leaks' tem protagonizado contínuos ataques à privacidade da Doyen Sports, dos seus negócios, das pessoas e entidades envolvidas. Os documentos divulgados, alguns deles verdadeiros, outros manipulados no sentido de aumentar a curiosidade da imprensa e do público, tiveram como origem um ataque informático de que fomos alvo", explicou a Doyen, em comunicado.

O sítio na internet 'football leaks' tem publicado desde Setembro vários documentos referentes a negócios envolvendo a Doyen Sports e tanto a empresa como o Sporting (cujo presidente, Bruno de Carvalho, é um dos mais conhecidos opositores aos fundos de investimento) solicitaram às autoridades policiais a investigação sobre o caso.

"A sua contínua divulgação, mesmo após um 'cirúrgico' interregno, só acontece porque a Doyen Sports não cedeu às pressões e pretensões dos autores do 'football leaks', para não utilizar termos que mais se adequam à situação", acrescentou a Doyen.

No mesmo comunicado, a empresa assegurou o empenho para identificar os responsáveis pelo sítio na Internet.

"A Doyen Sports tudo fará para averiguar os verdadeiros obreiros deste ataque, não deixando de reiterar o que sempre disse: nada temos a esconder, mas tomámos as devidas medidas por princípio e em defesa das mais diversas instituições e pessoas com quem trabalhamos, nomeadamente dos clubes de futebol que são os nossos principais parceiros. O caso está desde a primeira hora entregue às autoridades competentes", rematou a Doyen.

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O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.