A Interpol anunciou esta sexta-feira que as pessoas, entre as quais um italiano procurado por homicídio, foram detidas nos primeiros oitos dias deste mês numa operação policial inédita
Um total de 25 pessoas, entre as quais um italiano procurado por homicídio, foram detidas nos primeiros oitos dias deste mês numa operação policial inédita na fronteira entre a Argentina, Brasil e Paraguai, anunciou hoje a Interpol.
Esta foi a primeira operação em que intervieram no terreno as polícias dos três países na zona de fronteira tripla.
Os mais de 300 agentes dos três países que participaram na operação coordenada pela Interpol apreenderam 750 quilos de estupefacientes, marijuana e cocaína, e armas 14 carros roubados, especificou a polícia internacional num comunicado.
O suspeito italiano, que foi acusado de crime de homicídio na Argentina em 2015 e era alvo de um alerta vermelho da Interpol, foi identificado e detido quando tentava entrar no Paraguai proveniente do Brasil.
No interior do veículo que abandonou para tentar escapar a pé no controlo policial havia cerca de 400 quilos de marijuana.
Foram também detidos três homens com os quais se encontrou oito armas automáticas escondidas num automóvel em que circulavam no Brasil.
Estes resultados foram fruto de 25 mil consultas feitas nas bases de dados da Interpol, de acordo com a agência com sede em Lyon, França. As verificações permitiram seguir o rasto de um automóvel roubado em Espanha em 2013 e que foi controlado pela polícia federal brasileira.
A investigação desta pista permitiu perceber que este era um de uma centena de veículos que foram alterados e mascarados no Paraguai. As investigações sobre esta rede prosseguem ainda.
Em suma, essas pessoas não amam verdadeiramente os seus filhos.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.
