Avançado do Real Madrid está envolvido num caso de chantagem ao seu colega de selecção, Valbuena
Didier Deschamps evitou comentar um regresso de Benzema à seleção, da qual está excluído por decisão da Federação, limitando-se a dizer que o decidirá "quando chegar o momento".
Na conferência em que deu a conhecer quais os futebolistas convocados para os próximos particulares, com a Holanda e a Rússia, de preparação para o Euro 2016, do qual a França é o país organizador, Deschamps tentou evitar o tema Benzema.
O avançado do Real Madrid está excluído da selecção depois de ter sido em Novembro acusado de "cumplicidade na tentativa de chantagem" e conspiração em acto criminal, visando o seu colega de seleção Mathieu Valbuena.
O técnico da seleção recusou-se a dar detalhes se terá algum papel no encontro que o presidente da Federação Francesa de Futebol (FFF), Noël Le Graët, pretende promover entre Benzema e Valbuena.
"Não me peçam para comentar o que disse o presidente", começou por dizer Deschamps, acrescentando que não tinha mais nada a dizer, mas referiu que quanto às convocatórias dos dois jogadores compete-lhe a ele e ao presidente decidirem.
Quanto aos comentários do primeiro-ministro francês, Manuel Valls, que considerou que Benzema não deveria ir à selecção até estar completamente esclarecido o seu envolvimento no caso de chantagem, o seleccionador referiu que tomou nota disso.
Em relação a Valbuena, que ficou fora dos convocados, o técnico lembrou que desde que é selecionador não se lembra de ter chamado um jogador que não está a jogar.
A França, que organiza o Europeu de 10 de junho a 10 de julho, defronta a Holanda a 25 de março, em Amesterdão, e a Rússia a 29, em Paris.
Deschamps decide convocatória de Benzema "quando chegar o momento"
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.