A porta-voz da Marinha Portuguesa, Nádia Rijo, adiantou ainda que o número de casos positivos subiu hoje de 39 para 41.
Quarenta e um militares infetados com covid-19 a bordo da Corveta António Enes, ancorado em Porto Santo, estão esta quinta-feira a ser retirados do navio, seguindo para uma unidade hoteleira onde vão continuar o isolamento, disse fonte da Marinha.
A porta-voz da Marinha Portuguesa, Nádia Rijo, disse à Lusa que os militares infetados estão já a ser retirados do navio e vão ser colocados numa unidade hoteleira em Porto Santo, adiantando que o número de casos positivos subiu hoje de 39 para 41.
Os militares vão fazer a sua recuperação numa unidade hoteleira na ilha do Porto Santo, Madeira, após decisão das autoridades locais, adiantou.
Hoje de manhã, a porta-voz da Marinha tinha referido que as autoridades locais estavam a ponderar retirar os casos positivos do navio, apesar de a Corveta António Enes dispor de todas as condições para o isolamento.
O surto de covid-19 foi identificado na terça-feira após terem sido feitos testes rápidos aos militares, que estão todos vacinados e tinham sido testados antes do início da viagem.
Na altura foram registados 35 casos positivos e 34 negativos.
Na quarta-feira, o número de infetados subiu de 35 para 39 após testagem com a colaboração da Delegação de Saúde do Porto Santo.
Segundo a porta-voz da Marinha, os militares, que apresentam apenas sintomas ligeiros, estão vacinados e tinham sido testados antes do início da viagem.
De acordo com a mesma fonte, não há qualquer impedimento operacional, uma vez que a missão continua a ser assegurada pelo NRP Mondego.
Na quarta-feira, a porta-voz tinha dito à Lusa que não havia, até essa data, registo de mais surtos em embarcações da Marinha, apenas casos pontuais.
Covid-19: Militares infetados em navio retirados para unidade hoteleira em Porto Santo
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A condenação do CSMP assenta na ultrapassagem das limitações estatutárias quanto à duração dos mandatos e na ausência de fundamentos objetivos e transparentes nos critérios de avaliação, ferindo princípios essenciais de legalidade e boa administração.
A frustração gera ressentimento que, por sua vez, gera um individualismo que acharíamos extinto após a grande prova de interdependência que foi a pandemia da Covid-19.