A participação disciplinar poderá desvendar se os protocolos sanitários foram cumpridos, sustenta a LPFP numa nota publicada no site.
A Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP) vai avançar com uma participação disciplinar junto do Conselho de Disciplina da Federação (FPF), para apurar eventuais responsabilidades face à situação ocorrida no jogo Belenenses SAD-Benfica, interrompido aos 48 minutos.
Pouco depois de ter anunciado a "convocatória para uma reunião de direção extraordinária para esta segunda-feira", a LPFP indicou que a participação disciplinar poderá desvendar se os protocolos sanitários foram cumpridos.
"Esta decisão, tomada em reunião de Direção Executiva realizada na manhã deste domingo, permitirá apurar eventual responsabilidade disciplinar, designadamente quanto ao cumprimento dos protocolos sanitários aplicáveis", pode ler-sena curta nota divulgada pelo organismo, no sítio oficial na Internet.
O encontro entre o Belenenses SAD e o Benfica terminou aos 48 minutos, por os 'azuis' terem ficado sem o número mínimo de futebolistas, depois de ter começado apenas com nove, devido a um surto de covid-19.
Depois de terem entrado com apenas nove jogadores para o início da partida da 12.ª jornada, os 'azuis' recomeçaram com apenas sete após o intervalo, com a lesão de um elemento a obrigar ao fim do encontro.
Aquando do final antecipado, o Benfica vencia por 7-0, com golos de Kau (01 minuto), na própria baliza, Seferovic (14 e 39, de grande penalidade), Weigl (27), Darwin (32, 34 e 45), naquele que foi o jogo 600 de Jorge Jesus na I Liga.
Covid-19: Liga avança com participação disciplinar no jogo Belenenses SAD-Benfica
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.