Sábado – Pense por si

Covid-19: Com 70 novos casos, a Bélgica prepara nova fase de desconfinamento

03 de junho de 2020 às 11:40
As mais lidas

O número de mortes também voltou a descer: 17 nas últimas 24 horas, menos duas do que na véspera, totalizando as 9.522 desde o início da pandemia, em fevereiro.

A Bélgica registou nas últimas 24 horas um recuo no número de novos casos de covid-19, para 70, e de mortes, para 17, segundo dados oficiais hoje divulgados, preparando-se para entrar em mais uma fase de desconfinamento.

Segundo o boletim epidemiológico de hoje, nas últimas 24 horas foram registadas 70 novas contaminações pelo coronavírus SARS-CoV-2, menos 28 do que no dia anterior, para um total de 58.685.

O número de mortes também voltou a descer: 17 nas últimas 24 horas, menos duas do que na véspera, totalizando as 9.522 desde o início da pandemia, em fevereiro.

O boletim dá ainda conta de 31 novas hospitalizações (17.354) e 25 altas hospitalares (15.959).

Entre o início de março e o dia 02 de junho foram realizados 545.728 testes.

O Conselho de Segurança nacional discute hoje o início, na segunda-feira, da terceira fase do desconfinamento, com a reabertura de restaurantes e bares e o alargamento dos contactos sociais.

Os lugares de culto e celebração religiosa também poderão reabrir na próxima semana.

A nível global, segundo um balanço da agência de notícias AFP, a pandemia de covid-19 já provocou mais de 377 mil mortos e infetou mais de 6,3 milhões de pessoas em 196 países e territórios.

Mais de 2,6 milhões de doentes foram considerados curados.

Para combater a pandemia, os governos mandaram para casa 4,5 mil milhões de pessoas (mais de metade da população do planeta), paralisando setores inteiros da economia mundial, num "grande confinamento" que vários países já começaram a aliviar face à diminuição dos novos contágios.

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.