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O socialista disse que o barómetro só serviu para demonstrar que o partido tem de trabalhar mais. Porém, "o que é essencial é estar à frente no dia das eleições"
O secretário-geral do PS desvalorizou hoje a existência de uma primeira sondagem que coloca os socialistas atrás da coligação PSD/CDS e reafirmou o objectivo do seu partido de vencer as próximas eleições com maioria absoluta.
A posição de António Costa sobre a sondagem da Universidade Católica para a RTP, Antena 1, DN e JN foi transmitida em conferência de imprensa, depois de ter assinado dois documentos programáticos com o líder do PSOE, Pedro Sanchez.
"As sondagens que contam são as das urnas. Em relação às que têm saído, umas são melhores e outras piores e o que dizem é que temos continuar a trabalhar, a fazer o que nos compete e a reforçar a confiança", respondeu o líder socialista português, já depois do seu homólogo espanhol ter transmitido a seguinte mensagem: "Tenho a certeza que António Costa será primeiro-ministro de Portugal."
Neste ponto, o secretário-geral do PS manifestou-se certo que, se os socialistas reforçarem uma relação de confiança com os cidadãos, terão os resultados que pretendem nas próximas eleições legislativas.
"O nosso objectivo é ganhar as eleições e com maioria absoluta", frisou.
Perante a insistência dos jornalistas no facto de a sondagem Universidade Católica apresentar uma recuperação clara dos partidos que apoiam o Governo, António Costa contrapôs: "O que é essencial é estar à frente no dia das eleições."
"Tenho a certeza que vamos trabalhar nesse sentido. Isso significa que temos de trabalhar mais e melhor para darmos confiança aos cidadãos de que a alternativa que propomos merece ganhar com maioria absoluta", acrescentou.
Costa desvaloriza sondagem que o deixa atrás da coligação
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