O volume de bens transaccionados alcançou um valor de 2.490 milhões de euros
O volume de trocas comerciais entre as duas Coreias cresceu até atingir um nível recorde em 2015 apesar da degradação das relações entre os dois países, segundo dados fornecidos hoje pela principal associação de empresas exportadoras sul-coreanas.
O volume de bens transaccionados alcançou cerca de 2.710 milhões de dólares (cerca de 2.490 milhões de euros) no ano passado, mais 15,8% em relação a 2014 e o valor mais alto desde que se faz a recolha destes dados, segundo o relatório apresentado hoje pela Associação de Comércio Internacional da Coreia (KITA).
As exportações sul-coreanas cresceram 11%, até aproximadamente 1.260 milhões de dólares (cerca de 1.160 milhões de euros), enquanto as importações provenientes da Coreia do Norte aumentaram cerca de 20,3% até aos 1.450 milhões de dólares (cerca de 1.330 milhões de euros).
O volume das trocas comerciais das duas Coreias superou pela primeira vez os mil milhões de dólares em 2005, pouco depois da entrada em funcionamento do parque industrial conjunto de Kaesong (na imagem), símbolo da era (1998-2007) de maior cooperação e aproximação até à data entre ambos os países.
Em 2012 o valor quase duplicou até aos 2 mil milhões, embora desde a chegada dos conservadores ao Governo sul-coreano, em 2008, os volumes anuais de trocas tenham registado grandes variações devido à instabilidade das relações bilaterais.
No entanto, tal como é apontado pelo relatório de KITA, o comércio bilateral cresceu fortemente em 2015, apesar do elevar das tensões entre as duas Coreias, especialmente durante o verão, quando os exércitos de ambos os países chegaram a trocar fogo de artilharia na fronteira.
As duas Coreias continuam tecnicamente em guerra, já que o conflito que as opôs, entre 1950 e 1953, terminou com um cessar-fogo em vez de um tratado de paz.
A legitimação de uma reforma mal justificada, e que passa ao lado do impacto iminente da IA no trabalho, passa por uma confederação sindical em perda.
Esta semana, a Rússia apresentou o seu primeiro robô humanoide. Hesitamos entre pensar se aquilo que vimos é puro humor ou tragédia absoluta. É do domínio do absurdo, parece-me, querer construir uma máquina antropomórfica para esta fazer algo que biliões de humanos fazem um bilião de vezes melhor.
A resposta das responsáveis escola é chocante. No momento em que soube que o seu filho sofrera uma amputação das pontas dos dedos da mão, esta mãe foi forçado a ler a seguinte justificação: “O sangue foi limpo para os outros meninos não andarem a pisar nem ficarem impressionados, e não foi tanto sangue assim".
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