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Chapecoense: Piloto sem horas de voo para aviação comercial

18 de dezembro de 2016 às 12:09
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O piloto do avião que se despenhou na Colômbia em 29 de Novembro, vitimando 71 pessoas, não tinha horas suficientes de voo para comandar aviões comerciais

O piloto do avião que se despenhou na Colômbia em 29 de Novembro, vitimando 71 pessoas, não tinha horas suficientes de voo para comandar aviões comerciais, segundo o advogado do copiloto.

"Estamos preparados para demonstrar que o piloto Miguel Quiroga não completou as horas de treino necessárias" para voos comerciais, afirmou Omar Duran, advogado da família do copiloto Fernando Goytia, que, tal como Quiroga morreu no acidente, em declarações à agência noticiosa ABI.

Em 29 de Novembro, a queda do avião da companhia boliviana Lamia perto de Medellín (Colômbia) causou a morte a 71 das 77 pessoas que seguiam a bordo, incluindo a maioria dos jogadores da Chapecoense, dirigentes e jornalistas que acompanhavam a equipa, que se preparava para disputar a primeira mão da final da Taça sul-americana com os colombianos do Atlético Nacional.

Editorial

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