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Cerca de 30 militares da Força Aérea partem para o Mali

27 de novembro de 2016 às 14:29
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Os militares da Força Aérea e do exército que hoje partiram para o Mali vão ficar nas imediações de Bamaco, capital do Mali

Cerca de 30 militares da Força Aérea partiram este domingo para o Mali. Os escolhidos fazem parte de um grupo de 60 militares, que integram a missão abrangente da ONU naquele país (MINUSMA). "O contingente que partiu hoje constitui o grosso das tropas que vão cumprir a missão MINUSMA naquele país africano, sob a égide da Organização das Nações Unidas (ONU)", disse à Lusa o porta-voz da Força Aérea Portuguesa.

Nos últimos dias já tinham partido outros dois grupos de militares, que constituem o grupo avançado, explicou o porta-voz, adiantando que "no voo de hoje seguiu ainda uma equipa médica da Força Aérea, que regressará este domingo". A equipa médica vai "acompanhar e fazer regressar" um militar português que adoeceu no terreno, salientou.

Esta missão portuguesa no Mali, que vai substituir a Força Aérea da Noruega, prolongar-se-á por seis meses, sendo composta por cerca de 60 militares, que serão sucessivamente rendidos, e por um avião C-130H, da Esquadra 501 -- "Bisontes".

Os militares da Força Aérea e do exército que hoje partiram para o Mali vão ficar nas imediações de Bamaco, capital do Mali, integrando operações de transporte aéreo logístico de mercadorias com o objectivo de cobrir todo o país.

Em 2015, a Força Aérea já tinha participado numa missão neste país africano, também sob a égide das Nações Unidas.

Além dos militares, esteve envolvido uma aeronave C-295M da Esquadra 502 - "Elefantes".

As 10 lições de Zaluzhny (I)

O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.