O chefe de Estado confia no futuro do País, "apesar de muito haver ainda a fazer"
O Presidente da República disse hoje que se está a iniciar uma nova fase na vida nacional, considerando que há razões de confiança no futuro do País, "apesar de muito haver ainda a fazer".
"Portugal cumpriu um exigente Programa de Assistência Económica e Financeira que, numa altura de emergência nacional, foi obrigado a estabelecer com as instituições internacionais. Encerrado esse programa, uma outra página se abre. Iniciámos uma nova fase da vida nacional e temos razões de confiança no futuro do País", afirmou o chefe de Estado, Aníbal Cavaco Silva, numa mensagem dirigida às comunidades portuguesas no estrangeiro por ocasião do Dia de Portugal.
Apesar de reconhecer que muito há ainda a fazer, Cavaco Silva destacou alguns indicadores positivos que começam a surgir, como a economia portuguesa se apresentar mais "competitiva, sustentável e integrada na economia global".
Além disso, continuou, o desemprego está a baixar e os produtos portugueses conquistaram novos mercados.
"Corrigimos os desequilíbrios das contas do Estado e reganhámos acesso aos mercados de financiamento externo. As instituições e os investidores estrangeiros têm vindo gradual e paulatinamente a dar sinais de renovada confiança em Portugal", referiu.
Apontando a diáspora portuguesa como "uma das grandes vantagens competitivas" do País, o Presidente da República sublinhou ainda a forma como a sua acção tem sido relevante na credibilização externa de Portugal.
A cerca de quatro meses das eleições legislativas, Cavaco Silva aproveitou também para apelar aos portugueses residentes no estrangeiro para que "mantenham um elevado espírito de patriotismo e de participação cívica na vida política nacional".
"Quero deixar-vos a certeza de que Portugal reconhece e agradece o tanto que fazem pelo nosso e vosso país. É a esperança num futuro melhor que nos deve juntar a todos em nome de Portugal", acrescentou, considerando os portugueses da diáspora como "verdadeiros embaixadores da portugalidade", que muito fazem para projectar, por todo o mundo, a imagem do "Portugal inovador e empreendedor" que deve continuar a ser edificado.
"Uma verdadeira comunidade de talentos que muito nos orgulha e enriquece como Nação. São portugueses que, apesar de viverem nos cinco continentes, querem cultivar e reforçar os laços com a sua terra de origem", frisou.
Cavaco Silva: "Iniciámos uma nova fase da vida nacional"
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Ser liberal é viver e deixar viver. É também não sucumbir ao ressentimento social: as páginas em que Cotrim de Figueiredo confessa essa tentação quando olhava para os colegas mais abonados do Colégio Alemão são de uma honestidade tocante.
Mesmo nessa glória do mau gosto, ele encontra espaço para insultar, nas legendas, os seus antecessores, os Presidentes de que ele não gosta, a começar por Biden. É uma vergonha, mas o mundo que Trump está a criar assenta na pouca-vergonha
A avó de Maria de Lourdes foi dama de companhia da mãe de Fernando Pessoa. E deixou-lhe umas folhas amaralecidas, que elaenviou a Natália Correia, já nos anos 80. Eram inéditos da mãe do poeta.
Zelensky vê na integração na UE uma espécie de garantia de segurança, ainda que não compense a não entrada na NATO. É possível sonhar com um cessar-fogo capaz de evitar uma futura terceira invasão russa da Ucrânia (agora para Odessa e talvez Kiev, rumo às paredes da frente Leste da UE)? Nunca num cenário de concessão do resto do Donbass. O invadido a oferecer, pela negociação, ao invasor o que este não foi capaz de conquistar no terreno? Não pode ser. Aberração diplomática que o fraco mediador Trump tenta impor aos ucranianos.