O Conselho tomará agora as decisões finais sobre a adoção do euro pela Croácia na primeira quinzena de julho, após discussões no Eurogrupo e no Conselho Europeu.
A Comissão Europeia recomendou hoje ao Conselho a entrada da Croácia na zona euro a 1 de janeiro de 2023, após concluir que o país reúne todas as condições para a adoção da moeda única.
A posição do executivo comunitário consta do «Relatório de Convergência de 2022», hoje adotado, que fornece uma avaliação dos progressos realizados pelos Estados-membros não pertencentes à área do euro no sentido da adoção da moeda única, e que constitui a base para a decisão do Conselho da UE sobre se um Estado-Membro preenche as condições para aderir à zona euro.
De acordo com o parecer da Comissão, "tendo em conta os fatores adicionais relevantes para a integração e convergência económicas, incluindo a evolução da balança de pagamentos e a integração dos mercados de produtos, de trabalho e financeiros", a Croácia preenche as condições para a adoção do euro e tornar-se assim o 20º membro do espaço da moeda única.
Bruxelas aponta que "o Conselho [Ecofin] tomará as decisões finais sobre a adoção do euro pela Croácia na primeira quinzena de julho, após discussões no Eurogrupo e no Conselho Europeu, e depois de o Parlamento Europeu e o Banco Central Europeu terem emitido os seus pareceres", mas sublinha que a avaliação de hoje marca "um passo crucial e histórico no percurso da Croácia rumo à adoção do euro".
Bruxelas recomenda entrada da Croácia na zona euro a 1 de janeiro de 2023
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
A escola é um espaço seguro, natural e cientificamente fundamentado para um diálogo sobre a sexualidade, a par de outros temas. E isto é especialmente essencial para milhares de jovens, para quem a escola é o sítio onde encontram a única oportunidade para abordarem múltiplos temas de forma construtiva.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.