O bebé foi helitransportado para o hospital de São João numa situação clínica "muito delicada", de acordo com fonte hospitalar.
O bebé de sete meses esfaqueado hoje de madrugada em Mirandela, no distrito de Bragança, alegadamente pelo padrasto, está estável, apesar da "situação clínica crítica", indicou fonte do Centro Hospitalar Universitário de São João (CHUSJ).
Alexandre Azevedo/Sábado
"A situação clínica é crítica, [mas] neste momento estável", apontou à agência Lusa fonte do CHUSJ, no Porto.
O bebé foi esfaqueado hoje de madrugada, alegadamente pelo padrasto.
Em declarações à Lusa, o comandante dos bombeiros de Mirandela, Luís Soares, afirmou que a corporação foi chamada cerca das 00:00 para uma situação de agressão em Vila Nova das Patas.
"À nossa chegada, encontrámos uma criança esfaqueada, inconsciente, com múltiplos traumas no tórax e abdómen", explicou Luís Soares, acrescentando que as agressões terão sido perpetuadas pelo padrasto do bebé, de 37 anos.
O bebé foi helitransportado para o hospital de São João numa situação clínica "muito delicada", referiu a mesma fonte.
À Lusa, fonte da GNR confirmou que a Guarda foi chamada a uma situação que poderá configurar uma tentativa de homicídio e confirmou que o suspeito foi detido.
O caso já foi entregue à Polícia Judiciária.
O comandante da corporação disse ainda que, no local, foi ainda socorrida a mãe do bebé, de 19 anos, que também foi esfaqueada.
A jovem encontrava-se numa rua perto da casa e foi transportada para o hospital de Bragança, com ferimento ligeiros, acrescentou.
Bebé esfaqueado em Mirandela em estado crítico mas estável
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Através da observação da sua linguagem corporal poderá identificar o tipo de liderança parental, recorrendo ao modelo educativo criado porMaccobye Martin.
Ficaram por ali hora e meia a duas horas, comendo e bebendo, até os algemarem, encapuzarem e levarem de novo para as celas e a rotina dos interrogatórios e torturas.
Já muito se refletiu sobre a falta de incentivos para “os bons” irem para a política: as horas são longas, a responsabilidade é imensa, o escrutínio é severo e a remuneração está longe de compensar as dores de cabeça. O cenário é bem mais apelativo para os populistas e para os oportunistas, como está à vista de toda a gente.