A paragem vai prolongar-se até dia 28 de junho. A falta de semicondutores está a afetar todo o setor automóvel a nível mundial.
A fábrica de automóveis da Autoeuropa, em Palmela, inicia esta sexta-feira mais uma paragem de produção que se prolonga até dia 28 de junho, devido à falta de semicondutores que está a afetar todo o setor automóvel a nível mundial.
Segundo revelou esta semana a fábrica do grupo alemão Volkswagen, "desde o início de 2021 foram já cancelados 57 turnos de trabalho devido à falta de semicondutores e ao encerramento das escolas em janeiro, o que corresponde a cerca de 17.340 carros perdidos".
Num comunicado interno aos trabalhadores, a empresa informou ainda que as paragens forçadas ou redução da atividade devido à covid-19 desde o início do ano passado, a par da falta de semicondutores, se traduziu numa perda de produção acumulada de 70.000 veículos.
Face à escassez de semicondutores, que também se deve ao elevado consumo de produtos eletrónicos em tempo de pandemia, o grupo Volkswagen propõe-se distribuir os componentes disponíveis pelas fábricas que apresentarem mais estabilidade e melhores resultados.
A fábrica de automóveis de Palmela, no distrito de Setúbal, produziu no ano passado um total de 192.000 automóveis e 20 milhões de peças para outras fábricas do grupo alemão, que representam 1,4% do Produto Interno Bruto (PIB) e 4,7% das exportações portuguesas.
De acordo com o que está previsto, os trabalhadores da Autoeuropa devem retomar a produção de automóveis às 00:00 do próximo dia 28 de junho.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
Para poder votar newste inquérito deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O regresso de Ventura ao modo agressivo não é um episódio. É pensado e planeado e é o trilho de sobrevivência e eventual crescimento numa travessia que pode ser mais longa do que o antecipado. E que o desejado. Por isso, vai invocar muitos salazares até lá.
É muito evidente que hoje, em 2025, há mais terraplanistas, sim, pessoas que acreditam que a Terra é plana e não redonda, do que em 1925, por exemplo, ou bem lá para trás. O que os terraplanistas estão a fazer é basicamente dizer: eu não concordo com o facto de a terra ser redonda.