China critica ameaças de Trump e pede diálogo baseado no respeito mútuo
Pequim intensificou o seu confronto comercial com Washington ao anunciar novos controlos à exportação de materiais estratégico e Trump respondeu com tarifas de 100%.
Pequim intensificou o seu confronto comercial com Washington ao anunciar novos controlos à exportação de materiais estratégico e Trump respondeu com tarifas de 100%.
Medida deverá entrar em vigor a 1 de novembro.
Susumu Kitagawa, Richard Robson e Omar M. Yaghi venceram o prémio.
"Vamos impor tarifas muito em breve", "não muito elevadas, mas ainda assim bastante significativas", declarou Donald Trump, durante um jantar na Casa Branca com altos executivos das tecnológicas norte-americanas.
"As tarifas estão a ter um enorme impacto positivo no mercado bolsista. Além disso, centenas de milhares de milhões de dólares estão a entrar nos cofres do nosso país", afirmou o presidente americano.
A tendência coincide com um aumento generalizado das exportações chinesas de terras raras, que atingiram em junho os níveis mais altos desde dezembro de 2009, com 7.742 toneladas.
"O Governo dos Estados Unidos assegurou-nos que as licenças serão concedidas, e a Nvidia espera iniciar as entregas em breve", indicou a empresa, numa publicação. Huang confirmou o anúncio durante uma conferência em Pequim, transmitida pela televisão estatal CGTN.
A capitalização de mercado da tecnológica norte-americana ultrapassou os quatro biliões de dólares. A fabricante de semicondutores é a primeira empresa na história a chegar a este marco.
O presidente norte-americano informou que vai trabalhar "em estreita colaboração" com Xi Jinping "para abrir a China ao comércio dos EUA".
As declarações de Trump surgem numa altura em que a imprensa norte-americana avança com a possibilidade de os dois líderes abordarem, por telefone, um acordo final que atenue as tensões comerciais.
A Casa Branca admite a possibilidade dos líderes conversarem depois Trump acusar a China de não respeitar os termos da trégua comercial negociada entre os dois países.
Desde que regressou ao poder, no início de 2023, o presidente do Brasil tem trabalhado para melhorar as relações do país tanto com Pequim como com Washington.
O autor de "Tirania do Mérito", e um dos professores mais influentes de Harvard, admite que é a primeira vez na sua vida que experimenta uma deriva para o autoritarismo nos EUA e aponta os tribunais como a derradeira barreira de defesa institucional. A Portugal chega o seu novo livro, "Igualdade", que resulta de uma conversa com o economista francês Thomas Piketty.
O líder norte-americano garante que a Administração vai olhar para os semicondutores e para toda a cadeia de abastecimento eletrónica.
Dentro de "um mês ou dois" serão aplicados direitos aduaneiros sobre os semicondutores, um setor que até agora foi poupado à sobretaxa de 10%, anunciou Lutnick.
As isenções são aplicáveis a telemóveis, computadores portáteis, discos rígidos, microprocessadores e 'chips' de memória.