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Os apoiantes do partido Ergue-te e do movimento Habeas Corpus ocuparam uma área substancial da Alameda D. Afonso Henriques.
Uma hora antes do início da manifestação agendada pelo movimento "Não nos encostem à parede", um grupo de ativistas de extrema-direita ocupou o lado poente da Alameda, em Lisboa, para onde está agendado o protesto contra a atuação da PSP.
José Sena Goulão/Lusa
Espaçados, com faixas e grandes bandeiras de Portugal e da sigla partidária, os apoiantes do partido Ergue-te e do movimento Habeas Corpus ocuparam uma área substancial do espaço, levando mesmo um vendedor de livros anarquistas que estava no local a mover-se para um passeio mais afastado.
Em silêncio, querem fazer a sua oposição à manifestação contra a atuação da PSP nos locais de grande concentração de imigrantes e na periferia da Grande Lisboa.
Milhares de pessoas são esperadas hoje em Lisboa numa manifestação contra o racismo e xenofobia, denominada "Não nos encostem à parede", em protesto contra a atuação da polícia na zona do Martim Moniz que visou imigrantes.
Na sequência da intervenção da PSP no dia 19 de dezembro na rua do Benformoso, perto do Martim Moniz, em Lisboa, e das imagens de dezenas de imigrantes encostados às paredes dos prédios, para serem revistados, vários ativistas de esquerda e uma centena de organizações subscreveram um apelo contra a atuação das forças policiais junto das periferias e dos imigrantes.
Hoje, ao ver o aparato do partido de extrema-direita, um casal de idosos comentou à Lusa a tensão existente.
"Estes só vêm aqui provocar. Eu nem sou contra ou a favor da polícia, mas estes só estão aqui para provocar", afirmou Afonso Sousa, reformado da função pública.
O anúncio da manifestação, que tem início pelas 15:00 junto à Alameda e termina no Martim Moniz, motivou a resposta de grupos da extrema-direita e o partido Chega organizou uma vigília de apoio à PSP na Praça da Figueira para a mesma tarde, denominada "Pela autoridade e contra a impunidade".
Já o Ergue-te e elementos do Habeas Corpus optaram por estar presente na Alameda, no local da partida da manifestação, onde são esperados representantes de todos partidos da esquerda parlamentar.
Para o local começaram a acorrer, de modo discreto, motas e veículos da PSP de modo a criar um perímetro entre os dois grupos.
Já os manifestantes do movimento "Não nos encostem à parede" optaram por se concentrar um pouco mais abaixo, no limite sul da Alameda com a avenida Almirante Reis.
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