Jovete Domingos instou o Ministério Público angolano a "devolver imediatamente a liberdade" ao seu cliente.
A Casa Branca pediu este mês ao Supremo Tribunal que autorize a acabar com a proteção legal de mais de 500.000 imigrantes de Cuba, Haiti, Nicarágua e Venezuela.
Dois dos principais candidatos aparecem junto da concentração dos seus apoiantes de mota e não é uma mota qualquer, é uma mota de marca, e vestidos a preceito de motards, coisa que nenhum é. Outro candidato faz-se filmar a tomar banho em tronco nu, ou joga voleibol na praia. Nenhuma mulher faria algo de semelhante.
PSP foi obrigada a intervir e acabou a deter três pessoas, entre elas o líder do Ergue-te e o líder do grupo 1143, Mário Machado. Elementos da extrema-direita queriam manter manifestação onde iam assar um porco e que foi proibida pela PSP e acabaram envolvidos em confrontos com as autoridades e elementos antifascistas.
Polícia justifica a decisão com a realização de "manifestações/concentrações antagónicas para a mesma hora e área geográfica" com "desígnios e posicionamentos ideológicos distintos e antagónicos" e a necessidade de "garantir a ordem e tranquilidade públicas".
João Costa considera que o Chega e o Ergue-te são "autores morais" do ambiente que se vive na política nacional e que motivam ameaças como as que recebeu.
Será que os defensores dos direitos humanos, da Democracia e do Estado de Direito, não sabem mesmo o que deve/tem de ser feito para que a Ordem que deve/tem de imperar em Portugal seja de cariz democrático e humanista em vez de securitária, autoritária, intolerante e anti-democrática?
Os apoiantes do partido Ergue-te e do movimento Habeas Corpus ocuparam uma área substancial da Alameda D. Afonso Henriques.
Um ano depois, a Operação Influencer esfumou-se. Podemos dizer que o Ministério Público não só fez "indecente e má figura", como continua a fazer.
João Costa não poupou críticas: "O que está aqui em causa é retroceder civilizacionalmente nos passos que têm vindo a ser dados."
"Não existe fundamento bastante" para determinar a libertação do ex-procurador condenado "pelos crimes de corrupção, branqueamento de capitais, violação de segredo de justiça e falsificação de documento".
Helena Alves, gestora da Leya, partilhou com a SÁBADO que nos últimos dois anos se tornaram cada vez mais comuns as "campanhas de intimidação" relativas à publicação de livros com “temas políticos, a guerra na Ucrânia, em Israel e os direitos da comunidade LGBT”.
O despacho de Margarida Blasco surgiu na sequência de notícias da participação de elementos de forças de segurança em grupos extremistas, como o grupo 1143.
Partido questionou a ministra da Administração Interna sobre "que medidas irá tomar o Governo para desmantelar o Grupo 1143" e como avalia a "continuação da atividade" desta "organização contrária aos princípios constitucionais que se dedica à prática de crimes".
Alguém diga a estes fanáticos: deixem as crianças em paz. E arranjem vida própria. A falta de empatia aliou-se à ausência total de inteligência e, de repente, surgiram grupos de extrema-direita, sempre com mais capacidade de destilar ódio do que analítica – sempre em busca de uma vendeta e não da paz.
Não podemos serenamente viver vidas descomprometidas enquanto o extermínio de seres humanos decorre com o apoio dos que nos representam.
