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A área ardida em 2016, até ao dia 15 de Agosto, é três vezes superior ao histórico dos últimos dez anos, correspondendo a 103.137 hectares
A área ardida em 2016, até ao dia 15 de agosto, foi de 103.137 hectares, um valor três vezes superior ao histórico dos últimos dez anos, que corresponde a41.085 hectares, segundo um relatório provisório do Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF).
"Comparando os valores do ano de 2016 com o histórico dos últimos 10 anos destaca-se que se registaram menos 22 por cento de ocorrências relativamente à média verificada no decénio 2006-2015 e que ardeu três vezes mais área do que a respectiva média nesse período", indica o relatório, datado do dia 17 de Julho e difundido hoje pelo Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Protecção Florestal do ICNF.
Segundo o documento, de 14 páginas, o ano de 2016 apresenta, desde 2006 (até ao passado dia 15 de Agosto), o quarto valor mais baixo em número de ocorrências e "o valor mais elevado de área ardida".
A estatística especifica que a base de dados nacional de incêndios florestais regista (no período compreendido entre 1 de Janeiro e 15 de Agosto de 2016), um total de 8.624 ocorrências (1.520 incêndios florestais e 7.104 fogachos) que resultaram em 103.137 hectares de área ardida, entre povoamentos e matos.
De acordo com a análise distrital efectuada pelo departamento do ICNF, o distrito de Aveiro foi o mais afectado - no que concerne à área ardida - com 41.569 hectares, "cerca de 40 por cento" da área total ardida até à data.
Segue-se Viana do Castelo, com 23.197 hectares (23 por cento do total).
O relatório refere também que os números de ocorrências registadas no mês de Julho e na primeira quinzena de Agosto de 2016 "superam" os respectivos valores médios do decénio 2006-2015, com mais 204 ocorrências no mês de Julho e mais 1.296 nas duas semanas de Agosto.
"A área ardida entre 1 e 15 de Agosto contabiliza 95.357 hectares de espaços florestais, quase 93 por cento da área total ardida em Portugal continental até essa data", sublinha o relatório.
O Departamento de Gestão de Áreas Públicas e de Protecção Florestal recorda também que se consideram "grandes incêndios" sempre que a área total afectada seja igual ou superior a 100 hectares.
"Até 15 de Agosto de 2016 registaram-se 86 incêndios enquadrados nesta categoria que queimaram 92.966 hectares de espaços florestais, cerca de 90 por cento do total da área ardida" até à referida data.
Área ardida em 2016 é três vezes superior à média dos últimos dez anos
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