
Fogo que começou em Aljezur com frente preocupante no concelho de Lagos
Nas operações estão envolvidos um total de 518 elementos das várias entidades que integram a Proteção Civil, com o apoio de 181 veículos e sete meios aéreos.
Nas operações estão envolvidos um total de 518 elementos das várias entidades que integram a Proteção Civil, com o apoio de 181 veículos e sete meios aéreos.
Na Península Ibérica, as emissões, que até ao início de agosto estavam abaixo da média, aumentaram significativamente em apenas uma semana.
A presidente da Comissão Europeia faz hoje o seu quinto discurso sobre o Estado da União e o primeiro do novo mandato
Vigiam e dissuadem incendiários, ajudam a monitorar a limpeza, mapeiam o fogo. Portugal gasta mais em drones, mas o uso ainda é curto.
A madeira queimada em incêndios entra na indústria e está em muito do que consumimos. Quem está no setor explica que aproveitá-la é imperativo, dada a falta de madeira verde.
Na Europa, a cobertura mediática tende a diluir a emergência climática em notícias episódicas: uma onda de calor aqui, uma cheia ali, registando factos imediatos, sem aprofundar as causas, ou apresentar soluções.
Inscrição na festa custará 25 euros e irá decorrer em Albufeira.
Governo perdeu tempo a inventar uma alternativa à situação de calamidade, prevista na Lei de Bases da Proteção Civil. Nos apoios à agricultura, impôs um limite de 10 mil euros que, não só é escasso, como é inferior ao que anteriores Governos PS aprovaram. Veremos como é feita a estabilização de solos.
O Estado gastou mais de 3,5 mil milhões de euros contra os incêndios desde o ano trágico de 2017 e a prevenção já absorve a maior parte da despesa anual. Mas as medidas levam tempo a ter efeito e precisam de mais ambição - e dinheiro. Custos da inação superam os gastos na gestão do território.
Assinala-se unicamente uma melhoria na Europa Central, estando a humidade do solo e o estado da vegetação a voltar ao normal na Alemanha, Suíça, Áustria e República Checa.
Feridos permanecem "em acompanhamento".
Fogo destruiu 64.451 hectares.
Os incêndios voltaram a fustigar Portugal este verão, em particular o norte e centro do país. Até ao momento, a área ardida já é 18 vezes superior à do ano passado.
O concelho de Oliveira do Hospital, no interior do distrito de Coimbra, atingido pelo grande incêndio de Arganil, contabiliza o maior número (cinco), seguido da Lousã (dois), no mesmo distrito.
Quatro países superam também já o recorde anual anterior de área ardida - Espanha, Chipre, Alemanha e Eslováquia.
"Os meios aéreos encontram-se a trabalhar a bom ritmo e as equipas mantêm-se no terreno para consolidar o rescaldo, prevenir reacendimentos e garantir a segurança das pessoas e bens", refere a autarquia.