Atleta de 25 anos "sentiu-se mal" quando se encontrava em casa, a 20 de Março. Esteve internado quatro dias
O avançado luso-guineense do Tondela Amido Baldé, que esteve internado vários dias na semana passada, foi diagnosticado com uma tromboembolia pulmonar bilateral, revelou o responsável do departamento médico do clube "auriverde".
Em comunicado, Eduardo Mendes, responsável do Departamento Médico do Tondela, explicou que o atleta de 25 anos "sentiu-se mal" quando se encontrava em casa, a 20 de Março, tomando a iniciativa de se deslocar ao Hospital CUF Viseu, onde foi observado no Atendimento Permanente.
"Realizou uma tomografia axial computorizada (TAC) torácica e análises, sendo de pronto transferido para o Centro Hospitalar Tondela-Viseu (CHTV), com diagnóstico de tromboembolia pulmonar bilateral", acrescentou.
A nota refere que Amido Baldé ficou internado no Hospital de Viseu, onde contou com o apoio de várias especialidades médicas e foi também acompanhado pelo responsável do Departamento Médico do Tondela até à data da alta, que acabou por ocorrer a 24 de Março.
"O atleta tem seguimento previsto no ambulatório do CHTV, com indicação para a realização de vários exames complementares de diagnóstico, onde será também devidamente acompanhado pelo Departamento Médico do Tondela", informou o mesmo responsável.
O avançado luso-guineense chegou ao Tondela no "mercado de Inverno", por empréstimo do Marítimo.
Do seu historial clínico, fornecido pela Marítimo, "consta apenas a referência a uma pneumonia em Setembro de 2016, tratada em ambulatório".
"Aquando da sua inscrição no Tondela realizou exames médicos e exames complementares de diagnóstico no Hospital CUF Viseu e manteve-se apto para a actividade física (...). No Tondela realizou, desde então, actividade de treinos e jogos sem limitações", concluiu.
Para poder adicionar esta notícia aos seus favoritos deverá efectuar login.
Caso não esteja registado no site da Sábado, efectue o seu registo gratuito.
O humor deve ser provocador, desafiar convenções e questionar poderes. É um pilar saudável da liberdade de expressão. Mas quando deixa de ser crítica legítima e se transforma num ataque reiterado e desproporcional, com efeitos concretos e duradouros na vida das pessoas, deixa de ser humor.
O poder não se mede em tanques ou mísseis: mede-se em espírito. A reflexão, com a assinatura do general Zaluzhny, tem uma conclusão tremenda: se a paz falhar, apenas aqueles que aprendem rápido sobreviverão. Nós, europeus aliados da Ucrânia, temos de nos apressar: só com um novo plano de mobilidade militar conseguiríamos responder em tempo eficaz a um cenário de uma confrontação direta com a Rússia.
Até porque os primeiros impulsos enganam. Que o diga o New York Times, obrigado a fazer uma correcção à foto de uma criança subnutrida nos braços da sua mãe. O nome é Mohammed Zakaria al-Mutawaq e, segundo a errata do jornal, nasceu com problemas neurológicos e musculares.